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OPINIÃO

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Força mental, bola parada e muito mais: Palmeiras é o gigante a ser batido

Abel Ferreira comanda o Palmeiras contra o Atlético-MG, pela Libertadores - Fernando Moreno/AGIF
Abel Ferreira comanda o Palmeiras contra o Atlético-MG, pela Libertadores Imagem: Fernando Moreno/AGIF

04/08/2022 04h00

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Contra o Palmeiras, o jogo nunca acaba. A vitória nunca é uma certeza. São vários exemplos, só para citar um, o São Paulo vencia por 1 x 0 até os 45 minutos e levou a virada.

Agora, foi o Atlético-MG. Como no ano passado, com os mesmos Cuca e Abel. O time vencia por 1 x 0 e levou o empate que valeu a eliminação. Desta vez, a vantagem era maior. O dobro.

O Galo jogava melhor e fez o segundo logo no início do segundo tempo. O Palmeiras não se abalou. Não se abala nunca.

E veio o empate, com dois gols de bola parada. Uma falta e um escanteio cobrados por Scarpa, cada vez melhor.

Não é aleatório. É trabalho muito bem feito por Abel Ferreira. É muita variação na cobrança. O adversário não sabe o que virá; bola alta, baixa, primeiro pau, segundo pau. Os zagueiros e atacantes atacam (desculpe a repetição) a bola.

É um Deus nos acuda!

Nada está ganho, é claro. O Galo é forte, e o Galo de Cuca é mais forte que o do Turco. E ainda tem o Flamengo, praticamente classificado às semifinais da Copa Libertadores. Mas o caminho do tricampeonato seguido está sendo pavimentado com qualidade técnica e muito trabalho.