Casares não pode ser violinista de Titanic
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
O São Paulo está afundando. A vantagem de até pontos caiu para três em cinco dias, duas rodadas. Algo precisa ser feito para conter os danos, ou...adeus às ilusões.
Após a derrota para o Bragantino, a diretoria resolveu agir com cautela, conforme mostrei aqui. Muricy foi o escalado.
Agora, nova derrota. Novamente, o time jogou mal. Novamente, não mostrou força de reação. Novamente, não mostrou opção de jogo.
Parece que tudo vai se resolver de uma hora para outra. Tudo parece ser uma questão de tempo. Uma questão astral. Basta as estrelas se alinharem no firmamento.
No dia 4 de janeiro, em sua primeira entrevista coletiva, Júlio Casares disse que não veio para o São Paulo para brincar.
Então, é hora de agir.
É preciso uma reunião com Diniz para ajudá-lo a diagnosticar o que está errado. E apoiá-lo na busca de soluções.
É isso ou ver o navio afundar.
Tocando violino, como no Titanic em 1912.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.