Quem se surpreendeu com o racha no Corinthians?

Quem conversou uma vez com Augusto Melo não precisa de segunda conversa.
Ele é tosco o suficiente a ponto de deixar claras sua incompetência e megalomania.
Mitômano, foi capaz de dizer, na campanha pela presidência do Corinthians, ter sido procurado por dois ex-governadores corintianos de São Paulo, quando os três que preencheriam a condição, Franco Montoro, Luís Antônio Fleury Filho e Alberto Goldman, morreram muito antes de Melo ser candidato.
Rubão o conhecia bem e acreditou nele porque quis, ou porque tinha interesses que, rapidamente, esbarraram nos de Melo e, aí, prevalece a hierarquia.
O jornalista que perdeu o emprego no embate entre os dois bicudos também jamais poderia alegar ignorância sobre quem é Melo.
Porque basta uma conversa com ele.
E uma rápida pesquisa na folha corrida.
Quem viu o "debate" entre ele e André Negão também e também não poderia ter dúvidas sobre a figura.
Entre o ruim conhecido e o péssimo menos escarrado, os poucos sócios eleitores alvinegros votaram no segundo.
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