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OpiniãoEsporte

Foi um privilégio ter conhecido este cara muito especial; te amo, Antero

Conheci o jornalista Antero Greco quando comecei na profissão de comentarista esportivo na ESPN, em 1996.

Era uma equipe de jornalistas incríveis. Todos me ajudaram muito, mas o Antero estava mais próximo, porque me dava uns toques de como fazer os meus comentários.

Um cara generoso, confiável, inteligente e muito atencioso.

Em 1997, fui para a TV Globo. Ele foi um daqueles que ficaram felizes e me incentivaram a ter coragem nesta nova empreitada, porque era uma escolha importante.

Muitos anos depois ele me ligou porque queria me contratar para ser colunista do Estadão, onde era diretor. Aceitei na hora e foi tão legal que, além da coluna, ele me deu uma página para conversar com personalidades de todas as áreas.

Ele me viu surgir, me incentivou, me ensinou, me mostrou o caminho e foi um dos meus mestres dentro do jornalismo esportivo.

Conversei com ele há alguns meses. Ele estava sereno e educado, como sempre. Ficamos de nos encontrarmos para um café, porém os nossos compromissos não colaboraram.

Perguntei se estava bem, e ele me disse que sim, apesar de um pouco fraco. Fiquei mais tranquilo até esta semana.

Quando li na coluna do Juca o texto do amigão Paulo Soares, fiquei sem saber o que pensar.

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Tenho um carinho enorme, uma admiração gigantesca e um grande orgulho de ter conhecido e convivido de perto com esse ser humano especial.

Te amo, Antero.

Um beijo carregado de carinho.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

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