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Marília Ruiz: Reunião na CBF para 'digerir' mal estar provocado pelo STJD
Acontece neste momento uma reunião dos presidentes dos clubes da Série A e da Série B para discutir a volta do público, assunto indigesto desde que o STJD se antecipou a dar a "vantagem" só ao Cruzeiro em caráter liminar (na 20ª. rodada) e para todas as demais partidas (em decisão do último dia 30). Pior ainda com a liberação de "testes" no Maracanã.
Havia sido decidido, em acordo de cavalheiros antes do início da competição, que o público voltaria para todos os participantes ao mesmo tempo. A iniciativa do Cruzeiro foi vista com antipatia. A do Flamengo idem. Em embate quente há pouco, o presidente do STJD, Otávio Noronha, foi acusado de ter beneficiado seu time (azul) de coração.
A CBF tenta diminuir a temperatura e estender o "benefício" a todos os filiados.
O problema apontado por vários é que Estados/municípios têm políticas diferentes de reabertura das arenas para a torcida, e que a mudança desequilibraria a disputa em favor de alguns.
O Flamengo, por exemplo, nem participa da reunião, porque acha que esse não é assunto da CBF, que não teria competência política e sanitária para deliberar sobre o assunto. O Grêmio, adversário do clube carioca na semana que vem pelo jogo de volta da Copa do Brasil, avisou a CBF que não entrará em campo se tiver público no Maracanã.
O Flamengo está sozinho na Série A do Brasileiro também. Os outros 19 mantiveram a decisão de manter os estádios vazios até que todas as cidades possam receber público. Há inclusive um consenso de paralisar a rodada caso o Flamengo abra os portões para sua torcida.
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