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O poluído jogo pelo dinheiro no Corinthians
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A vida política no Corinthians é incomparavelmente pior que a atuação do time em campo e suas finanças.
Duílio Monteiro Alves, seu irmão Adriano e seu pai Adilson, traidores da velha Democracia Corinthiana, com o apoio do presidente do conselho deliberativo do clube, tramam desde a prorrogação de seu mandato até a mudança do estatuto para poder se reeleger.
A proibição de reeleição é um dos poucos bons legados da gestão de Andrés Sanchez, que é contra a mudança.
Mais até que o poder, mira-se a quantia de 500 milhões de reais que engordaria o cofre alvinegro com a criação da Liga de clubes prevista, no máximo, para 2024, quantia apetitosa para qualquer um, ainda mais para quem, há anos, vive afundado em dívidas.
Daí o apoio dos Monteiro Alves para fazer de Sanchez diretor de seleções na CBF, maneira esperta para afastá-lo do dia a dia corintiano e, quem sabe, de seduzi-lo a não trabalhar contra a reeleição.
Registre-se que a péssima ideia de fazer Sanchez outra vez cartola na CBF é de Ricardo Teixeira, verdadeiro teste para saber até que ponto o ex-presidente, banido da entidade e do futebol internacional, influencia o atual mandatário Ednaldo Rodrigues.
O jogo é pesado, mais chegado ao do bicho que ao de xadrez, até por envolver o eventual candidato do grupo de Sanchez, André Negão, de origem na contravenção, pretendente a suceder Duílio.
Para piorar, o candidato de oposição é Augusto Melo, mais do mesmo na poluída política no Parque São Jorge.
Das piscinas à sala da presidência, o Corinthians precisa de gestão clara e de cloro.
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