Renault Megane: 5 coisas boas e 5 ruins na novidade da marca francesa

A Renault está se esforçado para mudar sua cara no Brasil, trazendo lançamentos importantes. O Kardian deve ser sua maior aposta, mas também tem modelos de imagem, com vendas possivelmente baixas, mas que ajudam a mostrar o melhor que a marca pode oferecer em tecnologia. É o caso do novo Megane, que apesar de resgatar um nome conhecido pelos brasileiros, pouco tem a ver com os do passado.

Para começar, ele é um hatch. Ok, a Renault chama de crossover, e nem está errada, mas quando eu olho para esse belíssimo carro, enxergo um hatch. Até tivemos Megane hatch no passado, mas foram só nos primeiros anos, ainda na primeira geração. Ele se popularizou mesmo nas carrocerias sedã e perua, sempre com reputação de carros bonitos, porém problemáticos.

Não faltam modernidades, daquelas que justificam o apelido "nave", e a descrição passa longe dele. Guiá-los pelas ruas da minha cidade foi como se sentir um famoso ator de novelas, onde todos viram o pescoço para olhar.