Conhece alguém com mau hálito? Serviço avisa a pessoa por você; veja como
O mau hálito, ou halitose, é um sintoma que acomete 1 em 4 adultos e pode gerar desconfortos em muitas situações. Muitas vezes, informar uma pessoa sobre a condição pode causar constrangimento para familiares e amigos. No entanto, a ABHA (Associação Brasileira de Halitose) criou um serviço que procura facilitar essa comunicação.
O SOS Mau Hálito é uma ferramenta que envia um e-mail de forma anônima para quem sofre com o mau hálito. "Pedimos que o uso deste espaço seja respeitado e usado somente para ajudar quem realmente precisa de tratamento", diz o site.
O serviço repercutiu nas redes sociais hoje após o lançamento de um novo episódio do quadro Picolé de Limão do podcast "Não Inviabilize". No programa, uma ouvinte aconselha uma mulher a procurar a ferramenta após ela relatar uma história sobre um namorado com halitose para o podcast.
No e-mail, o serviço informa: "Por que a ABHA está lhe enviando este e-mail? Porque um amigo próximo a você, conhecendo o trabalho desenvolvido pela nossa Associação, solicitou que entrássemos em contato para alguns esclarecimentos".
Segundo a associação, o mau hálito pode ter mais de 50 origens, mas "sabe-se que em mais de 90% dos casos a origem está na boca". No e-mail enviado à vítima de halitose, a ABHA ainda envia orientações médicas para quem sofre com o problema.
"A ABHA deixa bem claro que apesar de o SOS Mau Hálito ter sido criado com o objetivo de orientar as pessoas que têm Halitose, não estamos livres de recebermos e-mails enviados por pessoas que queiram fazer brincadeiras de extremo mau gosto e, portanto, caso você não tenha esse problema, solicitamos que ignore essa correspondência e pedimos, nesse caso, nossas sinceras desculpas. Porém, caso você se identifique com esse problema e queira ajuda, estamos à disposição para esclarecer, informar ou mesmo indicar um profissional qualificado para ajudá-lo", diz documento.
Nas redes sociais, o serviço dividiu opiniões. De um lado, algumas pessoas aprovaram a ideia, de outro, questionaram se ele pode ser prejudicial para quem sofre com o problema.
O UOL entrou em contato com a ABHA para obter mais informações sobre a ferramenta, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
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