Inteligência artificial ajuda a identificar síndromes genéticas raras
Já imaginou usar a inteligência artificial para diagnosticar distúrbios raros usando apenas a foto do seu rosto? A ideia parece estar distante da nossa realidade, mas segundo um estudo publicado na revista Nature Medicine, pesquisadores americanos podem ter achado o caminho para diagnósticos precoces e baratos.
Os cientistas construíram um programa de computador chamado DeepGestalt e o treinaram em um conjunto de dados publicamente disponíveis de mais de 17 mil fotos de pacientes afetados por mais de 200 distúrbios raros. O programa então usou o aprendizado para reconhecer quais padrões de marcadores estavam ligados a centenas de diferentes síndromes genéticas.
Em um teste com 502 novas imagens, a plataforma identificou com sucesso a síndrome correta. O programa também auxiliou os médicos a identificar pacientes com síndromes de Angelman e Cornelia de Lange --mutações genéticas que causam mudanças nos traços faciais de quem a possui.
Os pesquisadores ressaltam que a ferramenta poderá ser usada em combinação com testes genômicos para ajudar os médicos a procurar marcadores genéticos específicos e realizar diagnósticos com precisão.
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