Veja imagens impressionantes de raríssimo eclipse híbrido
Veja imagens do raríssimo eclipse solar híbrido
Eclipse solar híbrido é visto com a ajuda de um filtro solar no céu de Manila, nas Filipinas -- por isso a coloração alaranjada
Leia mais Eloisa Lopez/Reuters
Eclipse solar híbrido é visto com a ajuda de um filtro solar na Indonésia -- por isso a coloração alaranjada
Leia mais Antara Foto/Iggoy el Fitra/via Reuters
Raro eclipse solar híbrido é visto na cidade de Jacarta, na Indonésia
Leia mais Ajeng Dinar Ulfiana/Reuters
Eclipse solar híbrido ao lado de imagem de mesquista em Padang, na Indonésia
Leia mais Anatara Foto/Iggoy el Fitra/via Reuters
Eclipse solar híbrido é visto no planetário de Jacarta na capital da Indonésia
Leia mais Ajeng Dinar Ulfaiana/Reuters
Eclipse solar híbrido é visto no céu de Jacarta, Indonésia
Leia mais Bay Ismoyo/AFP
Eclipse solar híbrido é visto da cidade de Taipei, em Taiwan
Leia mais Ann Wang/Reuters
Pessoas observam eclipse solar em Exmouth, na Austrália, no dia 20 de abril
Leia mais AAP Imagem/Aaron Bunch via ReutersUm raríssimo evento celeste aconteceu nesta quint-feira (20): um eclipse solar híbrido. Enquanto se move, a Lua vai bloquear o Sol de maneiras diferentes, alternando entre um eclipse total (com o Sol inteiro encoberto) e um eclipse anular (quando se forma um anel brilhante em volta da sombra da Lua).
Infelizmente, ele não será visível do Brasil, mas as imagens feitas de lugares onde ele pode ser visto — na Ásia e na Oceania — são impressionantes.
O fenômeno é bem rápido, com cerca de um minuto na fase total, e acontece poucas vezes por século, em média a cada uma ou duas décadas. O último eclipse solar híbrido aconteceu em 2013 e o próximo será em novembro de 2031. Depois, só em março de 2164.
Por que chama eclipse solar híbrido
Funciona assim: o eclipse começa como anular, passa para total, e termina como anular. Dependendo de onde for observado, será visto de uma maneira.
Em apenas dois pontos na Terra seria possível observar os momentos de transição entre anular e total. Infelizmente, ambos ficam em áreas remotas do oceano.
Antes e depois da totalidade, é esperada uma exibição intensa das chamadas "contas de Baily" — os raios solares que escapam pelas laterais, desviados pelas crateras da Lua.
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