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Achei o cara certo em app de fetiche e saciamos nossa tara em motel fuleiro

O cu é sempre assunto seja porque alguém está fissurado para dar ou querendo convencer alguém a liberar. Sandy já falou da prática e chocou o Brasil, Marina Sena participou de um podcast e tocou no tema. Acendeu o moralismo na internet. A verdade é que cu sempre dá abertura para polêmica e por isso as pessoas vão tateando com cuidado, não pelas pregas que ele tem, mas por ele representar o ápice do sexo para não reprodução e só pelo prazer.

Eu particularmente sempre gostei de dar o cu, e ao contrário da cantora mineira eu gosto de grandes desafios. Foi assim que entrei em um aplicativo de fetiche para achar quem soubesse comer bem um cuzinho (as pessoas falam muito sobre fazer a chuca - ou ducha higiênica anal, melhor posição, gel lubrificante, mas, se quem está comendo o cu não souber como fazer, é grande a chance de ser uma experiência mais ou menos).

Os astros, a maré, a lua às vezes convergem para gente encontrar aquela foda gêmea, e foi assim que acabei achando alguém que soubesse fazer meu cu de buceta justamente dentro de um aplicativo fetichista.

É praxe que ninguém mostre o rosto nesses aplicativos, ninguém quer encontrar o vizinho, o pai, a mãe, o tio da amiga, o porteiro sei-lá-quem-mais completamente exposta. Então, eu e T nos conhecemos via mensagem direta sem conhecer o rosto um do outro, eu sabia o tamanho do pau dele, os fetiches que ele curtia e sinceramente era o suficiente porque eu prefiro mais ação e pouco papo. Marcamos de nos encontrar em um motel baratíssimo de quarenta reais perto de uma estação de metrô em São Paulo, uma coisa meio suja, meio boca do lixo e isso era o mais excitante no nosso encontro anônimo.

No dia marcado ele chegou primeiro e me mandou as instruções, qual motel ele escolheu, o número do quarto e que eu deveria chegar sem calcinha para facilitar o encontro. Desci no metrô, passei no banheiro da estação, tirei a calcinha e guardei na bolsa. Fui em direção ao quarto com iluminação barata e lençol manchado. É claro que esse tipo de encontro é perigoso, em geral eu tenho um grupo de amigas que sabem dos meus fetiches e que recebem minha localização em tempo real, foto do documento da pessoa, número de telefone etc., a única coisa que quero frisar é que sou adulta, tento ao máximo me preservar, mas às vezes fogo no dito cujo e o tesão são maiores que o medo.

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Imagem: Adams Carvalho/UOL

Quando cheguei no quarto ele estava me esperando a meia luz, não tive tempo de ver o rosto e saber se era bonito ou feio, ele me agarrou e sem dó rasgou minha meia-calça e sem tempo para se livrar das roupas, subiu minha saia e meteu no meu cuzinho, sem lubrificante ou cuspe, mas com muita força. Ele já havia prometido isso e fez.

Duro e cravado na minha bunda ele bombou sem dó, alternando a velocidade entre rápido e devagar, força e gentileza. Ele colocava o pau até as bolas e em outros momentos tirava tudo para voltar a por com força total. Aquele cheiro de sexo, suor, buceta, pau e cu foi me deixando cada vez mais excitada, o som dos nossos corpos batendo um contra o outro, a mão dele marcando minha pele, apertando, batendo, beliscando me fez gozar pelo cu. Assim que percebeu que eu já havia chegado ao orgasmo, ele me virou de frente cuspiu e lambeu o meu rosto e voltou a foder meu cu no frango assado, agora os meus peitos estavam disponíveis para as mãos dele apertarem, marcarem e brincarem.

Ficamos grudados por horas naquela fodelância deliciosa, até que ele gozou na minha barriga. Entrou no banheiro, ligou o chuveiro, me chamou para tomar a ducha junto. Ainda brincou com os dedos na minha buceta, terminou me mandando mijar na frente dele. Só assim, depois de tudo isso ele me beijou na boca, se vestiu e foi embora.

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