Nadal diz que ganhar Roland Garros sem Federer tem mesmo valor
Paris, 25 mai (EFE).- O espanhol Rafael Nadal, número 1 do mundo, afirmou nesta sexta-feira que a ausência de Roger Federer no torneio de Roland Garros não diminui a importância de uma conquista no Grand Slam francês.
Aos 36 anos, o tenista suíço decidiu montar um calendário de torneios que pudesse preservá-lo fisicamente para as disputas em quadras mais rápidas.
"(Vencer em Roland Garros) Será o mesmo com ou sem Roger. Também não se pode dizer que uma vitória de Federer foi menor quando eu e o (Novak) Djokovic não estávamos. A ausência dele não é uma má notícia para mim, é para o torneio", argumentou o 'Touro Miúra' em entrevista coletiva às vésperas do início do Grand Slam, no próximo domingo.
Apesar de elogiar possíveis rivais ao longo da competição, como Djokovic e o alemão Alexander Zverev, o espanhol afirmou que ainda é cedo para fazer qualquer previsão e preferiu comentar sobre o adversário na estreia, o ucraniano Aleksandr Dolgopolov (54 do mundo), definido como "incômodo e imprevisível".
"Muitas vezes é capaz de jogar em um nível muito alto e de fazer coisas estranhas. Mas é perigoso, essa é a verdade", comentou o decacampeão de Roland Garros.
Aos 36 anos, o tenista suíço decidiu montar um calendário de torneios que pudesse preservá-lo fisicamente para as disputas em quadras mais rápidas.
"(Vencer em Roland Garros) Será o mesmo com ou sem Roger. Também não se pode dizer que uma vitória de Federer foi menor quando eu e o (Novak) Djokovic não estávamos. A ausência dele não é uma má notícia para mim, é para o torneio", argumentou o 'Touro Miúra' em entrevista coletiva às vésperas do início do Grand Slam, no próximo domingo.
Apesar de elogiar possíveis rivais ao longo da competição, como Djokovic e o alemão Alexander Zverev, o espanhol afirmou que ainda é cedo para fazer qualquer previsão e preferiu comentar sobre o adversário na estreia, o ucraniano Aleksandr Dolgopolov (54 do mundo), definido como "incômodo e imprevisível".
"Muitas vezes é capaz de jogar em um nível muito alto e de fazer coisas estranhas. Mas é perigoso, essa é a verdade", comentou o decacampeão de Roland Garros.
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