Jogo das Estrelas começa com homenagem aos mortos na tragédia da Chapecoense
Rio de Janeiro, 28 dez (EFE).- O Jogo das Estrelas, anualmente, organizado por Zico, teve homenagem aos mortos na tragédia com o avião da Chapecoense, com representantes dos grandes times do Rio de Janeiro, entre eles o Galinho, carregando a bandeira do clube catarinense.
Além do eterno camisa 10 do Flamengo, Roberto Dinamite, Camilo e Alexandre Torres, vestiram as camisas de Vasco, Botafogo e Fluminense, respectivamente, na entrada no gramado. Com eles, também estavam Edu Coimbra, irmão de Zico, pelo América carioca, além de João Carlos Maringá, ex-jogador e agora vice-presidente de futebol da Chape.
O ponto negativo foi a vaia que boa parte dos torcedores presentes no estádio dirigiram aos representantes dos principais rivais do Rubro-Negro da Gávea, já que a arquibancada do Maracanã, onde acontece o Jogo das Estrelas, era composta, majoritariamente, por flamenguistas.
Antes que fosse prestado um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da tragédia aérea ocorrida nas proximidades de Medellín, na Colômbia, foram levados 71 balões para o gramado, nas cores branca e verde, representando cada uma das vítimas.
"Nossos sentimentos pelas irreparáveis perdas de atletas, comissão técnica, jornalistas e demais profissionais no recente acidente com o voo da Chapecoense", dizia mensagem apresentada nas placas publicitárias, atrás dos jogadores.
Depois do minuto de silêncio, um vídeo com a trajetória do clube catarinense na Copa Sul-Americana foi apresentado, inclusive com as imagens da comemoração de jogadores, comissão técnica e dirigentes, no vestiário, após a classificação na semifinal contra o San Lorenzo.
Cada uma das camisas das duas equipes que disputam a partida festiva ainda apresentam um escudo da Chapecoense.
Além do eterno camisa 10 do Flamengo, Roberto Dinamite, Camilo e Alexandre Torres, vestiram as camisas de Vasco, Botafogo e Fluminense, respectivamente, na entrada no gramado. Com eles, também estavam Edu Coimbra, irmão de Zico, pelo América carioca, além de João Carlos Maringá, ex-jogador e agora vice-presidente de futebol da Chape.
O ponto negativo foi a vaia que boa parte dos torcedores presentes no estádio dirigiram aos representantes dos principais rivais do Rubro-Negro da Gávea, já que a arquibancada do Maracanã, onde acontece o Jogo das Estrelas, era composta, majoritariamente, por flamenguistas.
Antes que fosse prestado um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da tragédia aérea ocorrida nas proximidades de Medellín, na Colômbia, foram levados 71 balões para o gramado, nas cores branca e verde, representando cada uma das vítimas.
"Nossos sentimentos pelas irreparáveis perdas de atletas, comissão técnica, jornalistas e demais profissionais no recente acidente com o voo da Chapecoense", dizia mensagem apresentada nas placas publicitárias, atrás dos jogadores.
Depois do minuto de silêncio, um vídeo com a trajetória do clube catarinense na Copa Sul-Americana foi apresentado, inclusive com as imagens da comemoração de jogadores, comissão técnica e dirigentes, no vestiário, após a classificação na semifinal contra o San Lorenzo.
Cada uma das camisas das duas equipes que disputam a partida festiva ainda apresentam um escudo da Chapecoense.
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