Sharapova afirma que suspensão por doping não diminuiu seu amor pelo tênis
Los Angeles, 26 Jul 2017 (AFP) - A russa Maria Sharapova garantiu nesta quarta-feira que a suspensão de quinze meses por doping e sua lesão no quadril, o que obrigou a tenista a ficar longe das quadras pelos últimos dois meses, não diminuíram seu amor pelo tênis.
"Esses dois últimos anos foram muito difíceis, mais difíceis que eu poderia imaginar, mas meu amor por meu esporte nunca fraquejou", escreveu a ex-número 1 do mundo no site The Players' Tribune.
"Pelo contrário, esse amor está ainda mais forte", insistiu Sharapova, que disputará na semana que vem o torneio de Stanford, na Califórnia (31 de julho-6 de agosto), para o qual recebeu convite.
A russa, atual número 173 do mundo, não disputa uma partida oficial desde que abandonou por lesão na segunda rodada do torneio de Roma, em 16 de maio.
Tratava-se de seu segundo torneio, após Stuttgart e Madri, desde o fim da suspensão de quinze meses por doping, após ser flagrada por uso de meldonium.
Sua volta ao circuito, facilitada por convites recebidos pelas organizações dos torneios (com exceção de Roland Garros, que se negou a mandar convite), foi criticada por diversas tenistas, inclusive pela alemã Angelique Kerber, atual número 3 do mundo.
"Eu não esqueci, eu sei o que algumas tenistas disseram, mas sempre escolhi o caminho da sabedoria diante das críticas", afirmou Sharapova, garantindo que nunca responderá publicamente.
Após Stanford, Sharapova, 30 anos, disputará o torneio de Toronto (7-13 de agosto), novamente graças a um convite, e precisará esperar para ver se estará aptar a participar do US Open (28 de agosto-10 de setembro).
"Vou dar tudo de mim e veremos o que acontece no restante do verão, tenho certeza que irei ganhar e perder jogos", explicou.
"Sei também que minhas dezenas de críticos estarão lá, assim como meus milhares de fãs, mas, no fim, só tenho certeza de uma coisa: o tênis me fez falta", concluiu.
"Esses dois últimos anos foram muito difíceis, mais difíceis que eu poderia imaginar, mas meu amor por meu esporte nunca fraquejou", escreveu a ex-número 1 do mundo no site The Players' Tribune.
"Pelo contrário, esse amor está ainda mais forte", insistiu Sharapova, que disputará na semana que vem o torneio de Stanford, na Califórnia (31 de julho-6 de agosto), para o qual recebeu convite.
A russa, atual número 173 do mundo, não disputa uma partida oficial desde que abandonou por lesão na segunda rodada do torneio de Roma, em 16 de maio.
Tratava-se de seu segundo torneio, após Stuttgart e Madri, desde o fim da suspensão de quinze meses por doping, após ser flagrada por uso de meldonium.
Sua volta ao circuito, facilitada por convites recebidos pelas organizações dos torneios (com exceção de Roland Garros, que se negou a mandar convite), foi criticada por diversas tenistas, inclusive pela alemã Angelique Kerber, atual número 3 do mundo.
"Eu não esqueci, eu sei o que algumas tenistas disseram, mas sempre escolhi o caminho da sabedoria diante das críticas", afirmou Sharapova, garantindo que nunca responderá publicamente.
Após Stanford, Sharapova, 30 anos, disputará o torneio de Toronto (7-13 de agosto), novamente graças a um convite, e precisará esperar para ver se estará aptar a participar do US Open (28 de agosto-10 de setembro).
"Vou dar tudo de mim e veremos o que acontece no restante do verão, tenho certeza que irei ganhar e perder jogos", explicou.
"Sei também que minhas dezenas de críticos estarão lá, assim como meus milhares de fãs, mas, no fim, só tenho certeza de uma coisa: o tênis me fez falta", concluiu.
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