Federação chega a acordo e muda regras de nacionalização
A ITTF (Federação Internacional de Tênis de Mesa) chegou a um acordo nesta sexta-feira e aprovou uma nova regra que pode coibir as transferências de atletas entre nações. A informação foi veiculada pela agência de notícias chinesa "Xinhua".
A nova regra proibirá os atletas a trocarem de país após os 21 anos de idade e colocará de três a cinco anos para a transferência de jovens jogadores. Hoje, um atleta, mesmo depois dos 21 anos, pode se naturalizar por outro país se ficar três anos sem atuar por seu país de origem. A norma pode atingir especialmente os chineses, um dos mais procurados para defender outros países.
A lei foi aprovada por 46 votos a 2 (apenas Nova Zelândia e Hong Kong votaram contra) e se tornará efetiva a partir do dia 1º de setembro.
"Isso mostrou que quase todas as associações afiliadas sabem o que é melhor para o desenvolvimento do tênis de mesa", disse o presidente da entidade, Adham Sharara.
"Não queremos estimular mais isso [a troca de atletas], mas limitar. Nós queremos dar um empurrão no desenvolvimento das associações nacionais para seus próprios times", afirmou o dirigente.
Inicialmente, a medida valerá apenas para os torneios organizados pela ITTF. O COI (Comitê Olímpico Internacional) ainda não revelou se vai acatar a decisão e estendê-la para as Olimpíadas.
A nova regra proibirá os atletas a trocarem de país após os 21 anos de idade e colocará de três a cinco anos para a transferência de jovens jogadores. Hoje, um atleta, mesmo depois dos 21 anos, pode se naturalizar por outro país se ficar três anos sem atuar por seu país de origem. A norma pode atingir especialmente os chineses, um dos mais procurados para defender outros países.
A lei foi aprovada por 46 votos a 2 (apenas Nova Zelândia e Hong Kong votaram contra) e se tornará efetiva a partir do dia 1º de setembro.
"Isso mostrou que quase todas as associações afiliadas sabem o que é melhor para o desenvolvimento do tênis de mesa", disse o presidente da entidade, Adham Sharara.
"Não queremos estimular mais isso [a troca de atletas], mas limitar. Nós queremos dar um empurrão no desenvolvimento das associações nacionais para seus próprios times", afirmou o dirigente.
Inicialmente, a medida valerá apenas para os torneios organizados pela ITTF. O COI (Comitê Olímpico Internacional) ainda não revelou se vai acatar a decisão e estendê-la para as Olimpíadas.
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