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Paes cita o Vasco em resposta a Braz, justifica a não liberação do público no Maracanã e pede: 'Sem radicalismos'

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes - Beth Santos/Prefeitura do Rio
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes Imagem: Beth Santos/Prefeitura do Rio

28/07/2021 11h58

A resposta de Eduardo Paes a um questionamento maquiado de pressão de Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, veio em tom apaziguador, também no Twitter. Com direito à brincadeira sobre o fato de o prefeito do Rio de Janeiro torcer para o Vasco e pedido anti-radicalismos, Paes avisou que a autorização para a presença de público no Maracanã depende do aval da Secretaria de Saúde:

- Vereador (referindo a Braz), na hora que a Secretaria de Saúde autorizar. Doido para ver o Rio voltar ao normal. Inclusive com as vitórias e títulos do Flamengo. Se puder (o que anda difícil) com o meu Vascão também fazendo bonito! As autoridades sanitárias me comandam. Sem radicalismos. Nem de um lado nem de outro - postou o prefeito do Rio (veja o diálogo abaixo):

Há cinco dias, o Flamengo enviou um novo protocolo à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro em que solicita a liberação de público em jogos no Maracanã, visando ao duelo da volta das quartas da Libertadores, contra o Olimpia-PAR, dia 18. No entanto, o clube ainda tem esbarrado na resistência de Paes e, por isso, estuda outras duas opções para atuar com público após convites: João Pessoa, capital da Paraíba, e Brasília, capital federal.

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Sobretudo de olho na Libertadores, a prioridade do Flamengo, que viu os custos operacionais em Brasília serem altos e um público aquém do esperado nas oitavas do torneio (cerca de 5 mil pessoas), segue sem conseguir viabilizar a autorização de 30% da capacidade total do Maracanã - aproximadamente 23 mil pessoas - junto à Prefeitura do Rio.