Ex-goleiro da Dinamarca acredita em ameaça da Uefa contra seleção caso atletas não voltassem ao jogo após mal súbito de Eriksen
Peter Schmeichel, ex-goleiro da seleção dinamarquesa e pai de Kasper Schmeichel, acredita que a Uefa ameaçou a equipe dirigida por Kasper Hjulmand com a derrota por 3 a 0 caso os jogadores não voltassem ao gramado após o mal súbito de Eriksen no final da primeira etapa.
- Eu vi a nota da Uefa dizendo que estavam seguindo um conselho dos jogadores, que os atletas insistiram para jogar. Eu sei que não é verdade. Eles tinham três opções: jogar os 50 minutos restantes imediatamente, jogar os 50 minutos no último domingo ou abandonar a partida e perder por 3 a 0. Foi desejo dos jogadores? Eles tinham escolha? Eu acho que não - afirmou o ex-arqueiro do Manchester United ao programa "Good Morning Britain".
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No final da primeira etapa, Christian Eriksen caiu em campo desacordado. O camisa 10 havia morrido em campo, segundo os médicos da seleção, que precisaram usar desfibrilador para reanimar o meio-campista antes de o mandarem para um hospital.
Neste momento, o quadro do dinamarquês é estável, embora ainda não haja uma explicação para o que aconteceu. O atleta de 29 anos busca entender o que se passou após assustar o mundo do futebol no segundo dia de jogos da Eurocopa.
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