Mosaico da Gaviões da Fiel em Itaquera gera polêmica com a Polícia Militar
O mosaico feito pela Gaviões da Fiel, principal organizada do Corinthians para o clássico de hoje, contra o Palmeiras, pela segunda rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista, gerou polêmica com a Polícia Militar do Estado de São Paulo.
A organizada provocou o rival com os dizeres "2000-2012 - nunca serão" em referência ao fracasso alviverde no Mundial de Clubes da última temporada (e aos títulos alvinegros no mesmo torneio). Mais tarde, o dérbi paulista terminou em empate por 2 a 2.
A reportagem apurou que houve nesta tarde conversa entre membro do Ministério Público e da Polícia Militar, na qual a avaliação foi de que o mosaico incitaria a violência. Ficou combinado que seria feita uma tentativa de sensibilizar a torcida e o clube para que a peça fosse retirada.
No entanto, o Corinthians não concordou com o pedido para retirar o mosaico por entender que não havia uma provocação grave, manifestou o clube à reportagem através do departamento de comunicação.
Segundo apurou o UOL, a diretoria entendeu que não havia ato ilícito, nem ordem judicial para acatar o pedido. Horas antes, a direção havia autorizado a Gaviões da Fiel a preparar a decoração especial.
O mosaico foi desenhado ontem no setor Leste da Neo Química Arena, palco do Dérbi de logo mais. Hoje pela tarde, horas antes do início da partida, a Polícia Militar realizou a inspeção de rotina e solicitou a retirada das mensagens escritas pela torcida. Contudo, as faixas não foram retiradas.
O UOL procurou a assessoria de imprensa da Polícia Militar solicitando informações sobre o suposto veto, mas até a publicação desta matéria a PM não respondeu aos questionamentos.
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