Dadá elogia Gustagol, mas diz que ainda é o melhor cabeceador da história
"Só três coisas param no ar: beija-flor, helicóptero e o Dadá." A frase célebre é de autoria do próprio Dadá Maravilha, conhecido pelo faro de gols e pela facilidade nas bolas aéreas mostrados ao longo dos 20 anos de carreira (1966-1986).
Diante da fase artilheira do atacante Gustagol, que fez sete gols pelo Corinthians neste começo de temporada e será titular mais uma vez na noite de hoje, contra o Avenida, pela Copa do Brasil, Dadá Maravilha fez elogios ao centroavante alvinegro, mas disse que mantém o posto de melhor cabeceador da história do futebol.
"Fico feliz com a comparação, mas é uma responsabilidade muito grande, porque o Dadá é o melhor cabeceador do mundo em todos os tempos. O jogador que mais fez gols de cabeça no planeta foi o Dadá", disse o ex-atacante em entrevista ao UOL Esporte.
Dadá, por exemplo, marcou de cabeça o gol do título brasileiro do Atlético-MG, em 1971, contra o Botafogo, em pleno Maracanã. No lance, o atacante completou cruzamento e "parou no ar" antes de executar a finalização na área.
Gustagol, por sua vez, voltou ao Corinthians com um desempenho bastante superior ao da primeira passagem, em 2016. Em dez jogos, foi às redes sete vezes, três delas de cabeça. No clássico contra o Palmeiras, o lateral-esquerdo Danilo Avelar fez no rebote após conclusão do centroavante pelo alto.
Diante do Racing, na última quinta-feira (14), em Itaquera, Gustagol protagonizou uma imagem que rendeu comparações a Dadá. No lance do gol de empate, o jogador do Corinthians subiu bem mais que a zaga argentina e também "parou no ar".
Apesar de descartar a entrada de Gustagol no seleto grupo de coisas que param no ar, Dadá disse que espera que o atleta alvinegro mantenha a boa fase. "Vou torcer para ele continuar fazendo gols do jeito que está", afirmou.
Gustagol também ganhou elogios em relação ao gol marcado diante do São Paulo, no último domingo (17), novamente na Arena Corinthians. Naquela ocasião, o centroavante fez o gol da vitória ao concluir de canela. Dadá, por isso, repetiu mais uma frase famosa: "não existe gol feio, feio é não fazer gol".
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