Fluminense vê grupo fechado e só espera pela "cereja do bolo" Nenê

Ao passo que boa parte dos adversários ainda seguem a todo vapor no mercado da bola, o Fluminense entende que os movimentos de chegadas e saídas estão praticamente encerrados no clube.

A não ser que uma inesperada oportunidade de última hora surja, a única "pendência" na mesa de negociações atende pelo nome de Nenê, que seria a cereja do bolo no renovado tricolor dirigido por Fernando Diniz.

O Fluminense não tem pressa pelo meia e entende que os dirigentes do São Paulo se darão conta de que manter Nenê insatisfeito no elenco não será bom negócio. Em um grupo recheado de jogadores para o meio e ataque e com a chegada de nomes como Hernanes e Pablo, a tendência é que ele inicie o ano como opção no banco de reservas.

O primeiro contato entre as partes foi uma iniciativa do agente do jogador, que fez chegar ao Flu a mensagem de que uma mudança para o clube era bem vista pelo ex-apoiador do Vasco. O nome agradou desde o início, mas a ordem nas Laranjeiras é agir quando houver um acordo. A cúpula aguarda a liberação para negociar uma composição salarial que atenda os anseios do atleta. 

Enquanto o camisa 10 segue distante do Rio de Janeiro, os tricolores já apresentaram Bruno Silva, Matheus Ferraz, Mateus Gonçalves e Ezequiel.  O colombiano Yoni González já foi confirmado, mas ainda não foi apresentado. O goleiro Agenor já foi anunciado, restando agora a oficialização do apoiador Caio Henrique.

O clube, no entanto, se desfez de nomes. Dos nomes mais relevantes, Ayrton Lucas, Sornoza, Richard e Jadson mudaram de ares e não vestirão a camisa tricolor em 2019.

Sob às ordens do novo comandante, o Tricolor segue a sua rotina de treinamentos durante a pré-temporada. Nesta quinta, o elenco se reapresenta no centro de treinamento do clube e trabalha na parte da manhã.