Por saúde, Ronaldo corta bebidas alcoólicas e completa nove meses "limpo"
Conhecido mundialmente pelo excelente vigor físico do auge da carreira e pela silhueta avantajada após pendurar as chuteiras, o ex-jogador Ronaldo tenta cuidar da forma como nos tempos de atleta. E tudo por uma opção de saúde. Preocupado com a rotina nos últimos tempos, o Fenômeno resolveu “dar um tempo” nas bebidas em fevereiro de 2018. Desde então, ele não consome mais nada que contenha álcool, seja em casa ou em festas mundo afora.
O gosto por baladas e eventos continua, mas a cerveja, o vinho e o destilado deram espaço para água, sucos e drinks não alcoólicos.
Já são nove meses "limpo" de qualquer resquício de álcool no organismo, contrariando até mesmo previsões de amigos. Aos mais íntimos, Ronaldo explicou que a decisão era temporária. Muitos acharam que não duraria tanto tempo. Mas os relatos apontam que o Fenômeno se acostumou com a ideia e não tem cogitado um retorno ao mundo das bebidas.
Quando questionado, o ex-jogador diz que só pensaria em voltar a “tomar um vinhozinho” no futuro, mas sem pressa.
Morando atualmente em Madrid com a noiva, Celina Locks, Ronaldo viu na companheira boa dose de inspiração. Com bom conhecimento em nutrição e exercícios, a modelo mantém o ídolo na linha.
Além do corte em bebidas alcóolicas e da alimentação balanceada, o Fenômeno tem buscado regular a rotina com a prática de esportes, especialmente o tênis.
Sempre comentada nas rodas de amigos, a decisão de cortar o consumo de álcool é tratada com discrição por Ronaldo. O ex-jogador ainda evita o assunto em entrevistas e eventos.
Problema com a balança
A luta em busca de uma vida saudável e, consequentemente, melhores resultados na balança não é algo novo para Ronaldo. Quando anunciou a aposentadoria, no início de 2011, o ex-jogador também contou sobre o problema na tireoide que dificultava seu emagrecimento.
Descoberto em 2004 pelo Fenômeno, o hipotireoidismo é o mau funcionamento da glândula tireoide, localizada no pescoço e responsável por produzir hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) – que controlam o metabolismo. Com a baixa produção de ambas as substâncias, menor é a velocidade com que o organismo gasta energia, sendo maior a possibilidade de engordar.
Na reta final da carreira, o problema se acentuou. Ao mesmo tempo, os diuréticos para controlar emagrecer não podiam ser ingeridos, uma vez que alguns constavam na lista de dopings e eram proibidos.
Sem conseguir ter um controle total sobre o peso, Ronaldo decidiu parar. Aposentado, viu a boa forma ir embora. Agora, ainda que de maneira lenta e gradual, tenta novamente se regrar.
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