Com vida indefinida, Carlos Eduardo é monitorado por Cruzeiro, Inter e Galo

Carlos Eduardo aparece no radar de Atlético-MG, Cruzeiro e Internacional. O atacante, que deixou o Goiás para defender o Pyramids FC, do Egito, interessa aos três clubes para 2019.
A situação do clube egípcio, que pode perder o investimento do ministro do esporte Turki al Sheikh para o próximo ano, fez com que os clubes fizessem consulta pelo jogador. Os três procuraram o estafe do atleta de 22 anos a fim de repatriá-lo.
Os egípcios estão dispostos a negociá-lo e, inclusive, já explicaram aos representantes do jogador que aceitam um valor inferior ao pago em junho. Na ocasião, eles desembolsaram US$ 5,3 milhões (R$ 20,5 milhões) para tirá-lo do Serra Dourada.
Mesmo sem diretor de futebol, o Atlético-MG monitora a situação de Carlos Eduardo. O jogador estava na lista prévia de Alexandre Gallo, demitido há um mês, para 2019. Marques, seu sucessor, é quem trata a situação. O ex-jogador fez uma consulta aos agentes do atacante para repatriá-lo em 2019, mas ainda não apresentou proposta.
Embora tenha a situação indefinida, Marques conta com o aval do presidente Sérgio Sette Câmara para tentar a volta do jogador. Sem dinheiro em caixa, o Galo está à procura de parceiros para viabilizar o retorno do atleta.
A situação no Cruzeiro é semelhante à do arquirrival. A Raposa ainda não fez oferta pelo jogador. No entanto, a razão é um pouco distinta. O clube trata Carlos Eduardo como o plano B para o setor ofensivo.
A princípio, o diretor de futebol Marcelo Djian e o vice-presidente Itair Machado querem a contratação de Bruno Henrique. O atleta, que pertence ao Santos, é tido como o nome ideal para preencher a carência do time de Mano. Caso não obtenham êxito no negócio, os mineiros tentarão avançar nas tratativas com Carlos Eduardo.
O Internacional já monitorava a situação de Carlos Eduardo desde antes da ida para o Egito. No Goiás, o jogador era considerado valioso e com ótima perspectiva de futuro, mas todas as possíveis investidas acabaram esbarrando na alta pedida dos goianos.
Agora, pode pesar a favor a intenção do atleta de retornar. O Colorado não está disposto a firmar a compra do jogador nos valores estipulados, mas cogita uma investida por empréstimo com cláusula ao fim do período.
O Inter dependerá, também, de resolver as situações de Rossi e Wellington Silva. Ambos atuam em faixa de campo semelhante a Carlos Eduardo e estão emprestados ao clube. O primeiro não deve permanecer e é ligado ao Shenzen, da China. Já o segundo passa por um processo de renovação e permanecerá caso o Fluminense aceite um novo período emprestado.
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