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Diretor do Atlético-PR revela planos de 2019 e confirma Paulo André gestor

Paulo André passa por migração: do campo para os escritórios do Furacão - Marcello Zambrana/Agif/Estadão Conteúdo
Paulo André passa por migração: do campo para os escritórios do Furacão Imagem: Marcello Zambrana/Agif/Estadão Conteúdo

Napoleão de Almeida

Colaboração para o UOL

22/10/2018 15h09

Contratado pelo Atlético-PR em agosto, o diretor de futebol Rui Costa revelou alguns planos do Furacão para a temporada 2019, entre eles, a confirmação da migração do zagueiro Paulo André dos campos para o escritório. Além disso, confirmou que mais uma vez o Atlético disputará o Paranaense com um time Sub-23, à exemplo do que acontece desde 2013, com exceção à 2016. O Rubro-Negro é o atual campeão estadual.

“É institucional, não passa pelo comando de futebol. A partir das diretrizes que temos, estabelece que disputamos essa competição com a equipe de aspirantes. Isso faz parte do planejamento como uma premissa”, disse Costa em entrevista à Rádio Banda B, de Curitiba. O time atleticano contará com reforços como Robson Bambu, hoje no Santos, e Guilherme Bissoli, então no São Paulo, ambos com pré-contrato com o Furacão.

Rui Costa também falou sobre o futuro do zagueiro Paulo André, que já vem trabalhando em campo e fora dele no CT do Caju. “Ele está em processo de transição. A partir do ano que vem fará uma função executiva no clube, é muito competente nisso”, comentou. Paulo André já vem atuando informalmente no departamento de futebol do clube. Ele mora no CT do Caju, no hotel do Atlético, e cumpre as funções em horários alternativos aos treinos.

O dirigente também reduziu as expectativas quanto à uma tentativa de manutenção do meia Raphael Veiga, pertencente ao Palmeiras, e destaque da temporada atleticana atuando por empréstimo: “O próprio Palmeiras já tornou público que não há possibilidade de prorrogação. É importante para nós, pôde mostrar sua qualidade aqui. Se for possível permanecer, evidentemente faremos esforço para que isso aconteça. Mas falar de situações que não estão previstas no contrato, pode frustrar o torcedor.”