Ricardo Goulart avalia oferta milionária do Cruzeiro; chineses travam saída
O Cruzeiro segue aguardando uma resposta sobre a oferta feita por Ricardo Goulart. O Guangzhou Evergrande, da China, não gostaria de liberá-lo, mas jogador e agentes analisam a proposta feita pelos mineiros e não descartam um retorno ao Brasil.
Os números apresentados pelos mineiros agradaram ao estafe de Ricardo Goulart, liderado pelo empresário Paulo Pitombeira - comissão de R$ 12 milhões e salários de até R$ 1,7 mi por mês. Contudo, os responsáveis pela carreira do atleta gostariam de modificar algumas minutas da oferta.
Os agentes ainda avaliam a possibilidade do retorno de Ricardo Goulart ao Brasil, mais especificamente ao Cruzeiro. Ele está no futebol chinês desde janeiro de 2015. Neste período, ele marcou 97 gols em 143 jogos.
Além dos pedidos do estafe, o Cruzeiro enfrenta outro obstáculo para repatriar o jogador. O Guangzhou Evergrande deseja manter o meia-atacante no elenco até o fim do contrato, o qual se encerra em 31 de janeiro de 2020.
O camisa 11 é um sucesso na equipe comandada por Fabio Cannavaro. Ele venceu o Campeonato Chinês em três oportunidades, a Supercopa da China em duas, a Liga dos Campeões da Ásia em uma e a Copa da China em outra. Neste período, ele foi eleito o melhor atleta do Campeonato Chinês em 2015 e 2016 e do futebol asiatico em 2015.
A proposta feita pelo Cruzeiro é de 16 milhões de euros (R$ 69,5 mi na cotação atual). Os mineiros pretendem pagar o valor em três anos. A parcela inicial, de 6 milhões de euros (R$ 26 mi), seria paga em 2018. Nos dois anos posteriores, 2019 e 2020, o time desembolsaria parcelas idênticas de 5 milhões de euros (R$ 21,7 mi).
Antes de se mudar para o Guangzhou Evergrande, Ricardo Goulart estava na Toca da Raposa II. Ele foi adquirido por 15 milhões de euros (R$ 45 mi à época) pelos chineses. No Cruzeiro, o jogador foi bicampeão do Brasileiro, em 2013 e 2014.
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