Vítima de violência e com receio de lesão, Neymar volta ao PSG
Já virou comum em Paris. Neymar, em casa ao lado da famílias e amigos reclamando de dores no corpo. A cena se repete constantemente após jogos do Campeonato Francês com o Paris Saint-Germain. O camisa 10 está assustado com a violência da marcação. Neste sábado (18), o desafio é diante do Nantes, no Parque dos Príncipes, em Paris.
Com 36 faltas recebidas ao longo de 8 jogos, tendo média de uma a cada 20 minutos, Neymar é o jogador mais caçado da competição. Por dores musculares e precaução já esteve ausente em dois jogos, diante do Montpellier e Angers. Algo raro na carreira do brasileiro.
As reclamações do brasileiro assustam os amigos. Por algumas vezes, o camisa 10 aparece com hematomas e dificuldade de caminhar. A opinião é de surpresa com a virilidade da marcação.
Para prevenir lesões, Neymar tem na comissão técnica do PSG um fisioterapeuta particular. Rafael Martini cuida do atacante diariamente, com trabalhos intensos no clube e na casa do jogador.
Assim como Rafael, o preparador físico pessoal, Ricardo Rosa, também atua na comissão técnica do PSG. Juntos, eles avaliaram como necessária a ausência do jogador em dois jogos da competição – atitude aprovada pela comissão médica do PSG e do treinador Unai Emery -.
Na marcação sobre Neymar pesam a liberdade com que atua em campo, muitas vezes buscando a bola antes da linha do meio-campo e o excesso de jogadas individuais. O camisa 10 é o maior driblador da competição, com 61 no total – bem à frente do segundo, o atacante francês Fekir, do Lyon, com 44.
O duelo contra o Nantes serve também para Neymar treinar a paciência em campo. Algumas vezes quando caçado, costuma reclamar e árbitros ou buscar revidar com pontapé os adversários. Foi desta forma que o brasileiro foi expulso na última vez que esteve em campo com o PSG na competição há quase um mês- no empate por 2 a 2 contra o Olympique de Marselha -.
“O juiz quis aparecer. Eu que apanhei o jogo inteiro”, disse Neymar após o jogo.
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