Grêmio parcela dívida com investidor após uruguaio 'não vingar'
Maxi Rodríguez não é mais jogador do Grêmio, mas ainda vai custar aos cofres do clube. Liberado após o término do contrato, o meia uruguaio deixou o Tricolor com uma dívida junto a investidor ainda pela sua contratação. Empresário e dirigentes já acertaram o parcelamento do valor e o pagamento começará apenas no ano que vem.
O investidor é Celso Rigo, que já ajudou o Grêmio em outros negócios recentes. À época, ele investiu em parte dos direitos econômicos de Maxi e teria retorno com uma transferência. Em 2013, o empresário investiu cerca de R$ 3,5 milhões no negócio.
Maxi não deslanchou em Porto Alegre e foi emprestado. Primeiro ao Vasco, depois Universidad de Chile e por fim Peñarol. Voltou no começo deste ano e também não vingou. A prorrogação do vínculo até dezembro sequer foi exercida.
A liberação de Maxi derrubou o possível retorno de Rigo em eventual transferência. Por contrato, o empresário deve ser ressarcido e esse acordo foi costurado pelos dirigentes nas últimas semanas. As partes acertaram parcelamento e início da quitação somente em 2018.
Em 2013, quando do negócio junto ao Montevideo Wanderers, a Fifa ainda não havia proibido a participação de terceiros no percentual de atletas. Assim, Celso Rigo ajudou na aquisição dos direitos e ficou com uma fatia junto com o Grêmio. O clube ficou com 35% do meia.
Grêmio e Celso Rigo seguem com outras parcerias. O empresário auxiliou nas contratações de Giuliano, Fernandinho e Miller Bolaños. O último com empréstimo e não mais nos moldes antigos, antes da nova regra da Fifa.
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