Grêmio segura nova vaga de estrangeiro no time de olho em "custo-benefício"
O Grêmio está no mercado atrás de pelo menos três reforços e já sabe que um deles, no máximo, deve ser estrangeiro. O clube guarda lugar para um não-brasileiro que atue no meio ou no ataque, e a ideia é aproveitar o custo-benefício no mercado sul-americano e fugir de operações inflacionadas no Brasil.
O conceito enfraquece um pouco mais as chances de Damián Musto, 29 anos, ser anunciado. O volante do Rosario Central-ARG deixou de ser prioridade e virou modelo de característica desejada para a função.
A diretoria do Grêmio já havia se voltado ao mercado internacional atrás de reforços ofensivos com o mesmo argumento: valores mais acessíveis. Dos nove jogadores contratados até agora, quatro são atacantes. E dois deles vieram de fora. A outra dupla assinou após deixar os antigos clubes no Brasil.
De volta às compras, o clube segue monitorando alvos de fora do país. Michael Arroyo, 30 anos, tem o nome analisado. De saída do América-MEX, o meia-atacante equatoriano tem o mesmo empresário de Miller Bolaños. José Chamorro nega que o Grêmio tenha entrado em contato. Ao UOL Esporte, o agente disse que não foi procurado pelo clube. Na Arena, o nome é elogiado.
Arroyo agrada por jogar aberto, com boa finalização e muita movimentação. O nome dele denota um perfil e a procura por um reserva ou até substituto a Pedro Rocha, herói na final da Copa do Brasil do ano passado e que tem dois gols nesta temporada.
Em março, o Grêmio recusou oferta de Maicosuel. O jogador foi apresentado como opção para abater parte da dívida do Atlético-MG, pela transferência de Victor em 2012. O preço exigido, e por consequência a ser debitado, foi um dos motivos para a recusa.
No atual elenco, o Grêmio conta com quatro estrangeiros: Walter Kannemann, Miller Bolaños, Gastón Fernández e Lucas Barrios. Maxi Rodríguez e Ty Sandows foram deslocados para o chamado time de transição por falta de espaço. Beto da Silva, apesar de ter nascido no Peru tem nacionalidade brasileira por ser filho de um brasileiro e, portanto, não ocupa vaga de estrangeiro.
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