Para Mattos, valores para contratar Borja são "para a China e olhe lá"
A chegada de Miguel Borja ao Palmeiras pode até acontecer, mas só se o Atlético Nacional aceitar baixar sua exigência financeira. Em entrevista nesta terça-feira à Rádio Jovem Pan, o diretor de futebol do clube paulista, Alexandre Mattos, colocou a pedida do clube colombiano muito acima do que times do Brasil seriam capazes de pagar. Acima, inclusive, de padrões europeus.
“O Borja é um dos poucos em quem o Palmeiras demonstrou interesse. Em outubro, liguei para o Atlético Nacional para ver a possibilidade, e os valores que me falaram estão fora de qualquer cenário do Brasil. Não sei nem se para a Europa. Pelo que me falaram, é para a China e olhe lá”, afirmou.
Em seu discurso, Mattos prometeu “valorizar quem está aqui”, dando destaque para nomes como Alecsandro e Lucas Barrios no ataque do Palmeiras. Em busca de reforços, o dirigente deixou um recado bastante claro ao torcedor: “Não podemos criar expectativas que não vão ser cumpridas”.
“Não vamos criar expectativas. O Palmeiras nunca vai trazer esse ou aquele jogador. O Palmeiras trabalha da maneira que vem fazendo nesses últimos dois anos: mesclar time, buscando o melhor, tentando o que vem pela frente e planejando”, disse o dirigente, que foi além.
“Nós fazemos tudo dentro do nosso organograma financeiro, dentro do nosso planejamento financeiro. O Palmeiras está procurando mudar um pouquinho seu perfil”, completou, buscando novas peças que se adaptem ao perfil exigido para a disputa da Copa Libertadores da América de 2017, principal objetivo do time para o próximo ano.
“Estamos procurando uma, duas, três pecinhas com perfil voltada um pouco mais para essa competição, que é nosso sonho neste momento”, completou.
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