Salário de Tevez no Boca é R$ 100 mil menor do que o de Pato no Corinthians
O contrato do argentino Carlos Tevez com o Boca Juniors foi revelado na manhã desta quarta-feira (27) pelo site russo Football Leaks, e mostra que o salário do jogador é menor do que o recebido por Alexandre Pato no Corinthians.
Ídolo do clube da capital paulista, Tevez recebe do Boca, no conjunto entre luvas - pagas em parcelas mensais - e salário, quase 2,35 milhões de pesos argentinos (cerca de R$ 700 mil). O atacante, de saída para o Chelsea, ganha R$ 100 mil a mais.
A volta do argentino ao Corinthians é constantemente especulada durante as janelas de transferências - na última delas, em outubro de 2015, Andrés Sanchez, à época superintendente de futebol do time, deu fim aos rumores alegando não haver condições financeiras para efetuar a contratação.
Alexandre Pato chegou ao Corinthians em janeiro de 2013 e, após o atacante não vingar pela equipe, foi emprestado ao São Paulo, um ano mais tarde. O jogador ficou no tricolor até o fim de 2015 - neste período, os rivais dividiram o pagamento salarial.
O alvinegro chegou a acordo para emprestar novamente Pato, desta vez ao Chelsea, por seis meses, na última terça-feira (26). Resta apenas a assinatura de contrato, que prevê obrigação do clube inglês quanto ao ordenado do atleta.
Tevez tem bônus no Boca
Além do valor garantido, o argentino assegurou em contrato o recebimento de 1,5 milhão de pesos argentinos (R$ 435 mil) em dezembro de 2015 e em junho de 2016.
Tem mais: durante todo o período em que permanecer no Boca, outros gatilhos podem render dinheiro a Tevez - no total, estas premiações chegarão a quase R$ 3 mi.
Cláusula "antibriga"
A fim de resguardar a integridade física e psicológica do jogador, o Boca ainda incluiu em contrato cláusula que afasta Tevez de brigas e cassinos.
"O jogador não realizará atividades que possam afetar suas aptidões ou condições físicas e/ou psicossomáticas como, por exemplo, praticar esportes de risco, pilotar motos ou jet ski, visitar casas de jogos ou participar de brigas", diz o documento.
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