Grêmio reclama de poças no gramado da Arena e pede explicações a parceiro
O Grêmio não gostou do comportamento da drenagem na Arena no primeiro teste mais forte, ocorrido neste domingo. Quando a chuva apertou, no segundo tempo da derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG, muitas poças se formaram no moderno campo de jogo. Com garantia de que isso não ocorreria quando da construção do estádio, o clube pede explicações a OAS, empresa parceira no empreendimento.
"Me pareceu que a bola começou a parar muito rápido. Vamos falar com o nosso parceiro. Não sou especialista no assunto, mas rapidamente ficou alagado. Foi o que me pareceu. Vamos ver", disse o diretor executivo de futebol gremista, Rui Costa.
A Arena do Grêmio possui drenagem a vácuo. O complexo sistema visa evitar completamente o que ocorreu no domingo, quando várias vezes a bola parou em poças d'água.
Instalado em outubro do ano passado, o sistema de drenagem prevê 'chance zero' de cancelamento de jogos. Não chegou a este ponto, mas o campo de jogo desagradou o clube.
Outro ponto que a realidade não condiz com o prometido na Arena do Grêmio é a proteção total para os torcedores quando chove. Na época da construção, se dizia que ninguém se molharia independente da condição climática, que a cobertura evitaria totalmente a entrada da chuva. Não é o que acontece. Os torcedores do primeiro anel e da arquibancada acabam se molhando, independente da proteção.
Grêmio e OAS têm encontros marcados para esta semana. Antes de qualquer reclamação sobre o gramado da Arena, as partes irão assinar as alterações no contrato de união. As mudanças encaminham a troca definitiva de endereço do Tricolor. Após a assinatura dos documentos, o Grêmio tem 90 dias para entregar o Olímpico definitivamente.
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