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Santos tem contas e receita de vendas bloqueadas por caso ligado a Doyen

Por conta de impasse judicial, presidente José Carlos Peres encara novo problema financeiro no comando do Santos - Divulgação
Por conta de impasse judicial, presidente José Carlos Peres encara novo problema financeiro no comando do Santos Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo, Santos, Rio de Janeiro e Porto Alegre

20/02/2019 04h00

O Santos teve suas contas bancárias e quaisquer valor que tenha a receber de clubes do exterior bloqueados até saldar uma dívida, que hoje atinge R$ 13,6 milhões, com o escritório de advogados Bonassa Bucker, que intermediou o acordo para pagamento de 23 milhões de euros ao fundo Doyen. O alvinegro tenta reverter o bloqueio, mas teve o primeiro pedido de liminar negado.

Dentre os valores que podem ser atingidos estão os das vendas do meia Serginho para o Al-Whad, de Felipe Anderson pela venda da Lazio para o West Ham e da transferência de Rodrygo para o Real Madrid - o clube tem 25 milhões de euros a receber em julho deste ano. Na ação, o Santos argumenta que os bloqueios podem inviabilizar os pagamentos de suas folhas salariais, e tenta oferecer outras garantias. (Por Pedro Lopes)
 

Fluminense obtém alvará provisório para CT usado pela base

Dias após a tragédia que vitimou 10 jogadores do Flamengo no Ninho do Urubu, o Fluminense avançou para estar com a documentação do CT de Xerém 100% regularizada. Na última sexta-feira (15), o clube recebeu o alvará provisório da Secretaria de Urbanismo de Duque de Caxias, restando agora o definitivo e o habite-se. Por conta de uma exigência referente ao IPTU e a necessidade de apresentação de outros documentos, o processo atrasou um pouco e clube espera ter essa papelada em mãos na semana que vem.  Erguido em 1995, o Vale das Laranjeiras não tinha sequer uma planta da instalação até três semanas atrás. (Por Leo Burlá)

Impasse sobre parcelas atrasa acerto entre Grêmio e Capixaba

Grêmio e Corinthians tem encaminhado a negociação em definitivo do lateral Juninho Capixaba. Mas o negócio firmado há uma semana ainda não foi oficializado por um impasse no número de parcelas. O Grêmio quer diluir o pagamento de R$ 6 milhões em 18 prestações. Já o Corinthians aceita em 10 vezes, como previsto em contrato. Para ceder, o Timão pede 10% dos direitos econômicos de Ramiro, que ainda são do Grêmio. E o Tricolor não está disposto a liberar. Ainda assim, o acordo é visto como próximo do desfecho e o atleta se prepara para assinar por quatro anos em Porto Alegre. (Por Marinho Saldanha e Samir Carvalho)

Santos: Sampaoli proíbe gravações de vídeos de preleções no vestiário Santos 

Quem tem o costume de acompanhar a Santos TV, canal oficial do clube no youtube, notou uma diferença significativa nos vídeos de bastidores de jogos: a falta da 'preleção', o último papo ainda no vestiário antes de subir a campo. A última vez foi no clássico diante do São Paulo, quando o argentino pediu que os jogadores "comessem as pernas" do adversário. Desde então, os vídeos do canal nunca mais mostraram a conversa. Isso porque o argentino, como outros treinadores que passaram pelo Peixe, pediu privacidade naquele momento. E essa não é a única mudança no canal: a equipe de edição deve passar do CT Rei Pelé para a Vila Belmiro, onde ficam os responsáveis pelas redes sociais do clube. A antiga sala da Santos TV deve se tornar o novo almoxarifado do CT. (Por Eder Traskini)

Gestão Leco congela estudo de separação entre futebol e social

O estatuto inaugurado pelo São Paulo em janeiro de 2017 previa a confecção de um estudo sobre a possibilidade de separar o clube social do clube de futebol. Se todos os procedimentos necessários fossem cumpridos no limite dos prazos, já que o estudo começou a ser feito logo no início da gestão atual, uma definição sobre o tema deveria acontecer em março deste ano. Isso mesmo se o estudo fosse recusado, refeito, reprovado em assembleia geral. Seria o prazo máximo. Esse estudo, no entanto, está "congelado". A primeira versão foi entregue ao Conselho de Administração em dezembro de 2017. O órgão, inicialmente, não aprovou o conteúdo, mas não deu nenhum feedback para que correções fossem feitas. Recentemente, o CA pediu mais 90 dias para revisar o documento e dar prosseguimento ao processo. Mas a avaliação inicial é de que o estudo mostrou muitos pontos negativos de uma eventual separação, principalmente como o aumento das tributações. (Por Bruno Grossi)

Novo patrocínio do Vasco é alvo de críticas de órgãos de seguros

O Vasco anunciou recentemente um patrocínio até o fim do ano da empresa de proteção veicular "Global CBB". A parceria, no entanto, foi alvo de críticas por parte de órgãos reguladores de seguros, como Fenacor, Sincorp e do Clube de Corretores de Seguros, que emitiram comunicados classificando a patrocinadora como "às margens da lei". Ocorre, no entanto, que os dois segmentos vivem em eterno conflito, nos moldes dos embates entre taxistas e o Uber (e outros aplicativos). O Vasco se ampara na aprovação em 22 de maio de 2018 da regularização do setor pela Câmara dos Deputados e diz que a empresa está regulamentada. (Por Bruno Braz)