Não é só Salah! Outros nomes do norte da África para ficar de olho na Copa
Os gols pelo Liverpool e a briga pela artilharia do milionário Campeonato Inglês fazem de Mohamed Salah, atacante do Liverpool, ser o grande destaque do norte da África para a Copa do Mundo da Rússia. Mas Egito, Marrocos e Tunísia, as três seleções que representarão a região no torneio, também têm outros valores que merecem atenção na preparação e, principalmente, quando a bola rolar nos gramados russos em junho.
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Mohamed Salah (Egito)
O atacante do Liverpool é o grande destaque do norte da África no futebol atual. Bola de Ouro africano e na briga pela artilharia do Campeonato Inglês, Salah tem 25 anos e já faz ingleses mais empolgados o compararem a Cristiano Ronaldo e Messi. É a referência ofensiva do Egito em seu retorno à Copa do Mundo. Mas não está só.
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Mohamed Elneny (Egito)
Titular absoluto no Egito, o volante do Arsenal é o pulmão da seleção. Tem 25 anos, 1,80m e leva o futebol a sério desde criança, muito graças ao fato de ter um pai treinador. Elneny se adaptou rapidamente ao futebol inglês, onde chegou no início de 2016, e conquistou a torcida do Arsenal, declarando que pretende fazer história e deixar seu nome marcado em Londres.
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Essam El-Hadary (Egito)
Se Salah é a referência técnica do Egito, El-Hadary é o símbolo da equipe. O goleiro de 45 anos tem mais de 150 jogos pela seleção e poderá finalmente realizar o sonho de disputar uma Copa. Se o fizer, inclusive, baterá um recorde, tornando-se o jogador mais velho a atuar no Mundial. A marca pertence ao colombiano Mondragón, que disputou alguns minutos na Copa de 2014 com 43 anos.
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Ahmed Fathy (Egito)
É outro jogador experiente do time e peça fundamental na defesa. Com 33 anos, já fez mais de cem jogos pela seleção, para a qual foi convocado pela primeira vez com 17 anos, antes até de estrear como profissional em seu clube da época. Teve duas experiências rápidas no futebol inglês. Na seleção egípcia, é titular absoluto e homem de confiança do técnico Héctor Cúper.
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Medhi Benatia (Marrocos)
Aos 30 anos, o zagueiro da Juventus pode ser considerada a maior referência do Marrocos. Capitão da seleção, está acostumado às grandes ligas europeias e a adversários de primeiro nível graças às passagens por equipes como Bayern de Munique, Roma e Olympique de Marselha. Nascido e criado na França, estreou pela seleção marroquina em 2008.
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Younes Belhanda (Marrocos)
Nascido na França, o meia fez toda sua carreira no futebol europeu. Atualmente defende o Galatasaray, mas já passou por Schalke 04, Nice, Dynamo de Kiev e Montpellier. É o camisa 10 do Marrocos e usa o mesmo número no time turco, depois de herdá-lo do holandês Wesley Sneijder. Desde 2010 na seleção, tem mais de 40 jogos pela equipe.
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Hakim Ziyech (Marrocos)
O meia-atacante de 24 anos é uma das principais armas ofensivas do Marrocos. Canhoto e habilidoso, fez seu nome no futebol da Holanda, onde nasceu. Chegou a ser chamado para a seleção europeia, mas optou pelo Marrocos. Atualmente joga no Ajax e tem na agressividade sua maior virtude, sendo decisivo com gols e assistências.
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Nabil Dirar (Marrocos)
O jogador do Fenerbahce também tem a carreira construída no futebol europeu. Começou como meia, mas nos tempos de Monaco passou a atuar como lateral-direito com característica mais ofensiva. Já acumulou problemas com companheiros e treinadores, motivo pelo qual ficou alguns anos afastado da seleção, mas foi titular nas eliminatórias e é peça importante na equipe, além de ser experiente (31 anos).
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Wahbi Khazri (Tunísia)
É um dos poucos jogadores da seleção da Tunísia que atua no futebol europeu. Atualmente, ele está emprestado pelo Sunderland ao Rennes, da França, país onde nasceu. Camisa 10 da seleção, é um habilidoso meia-atacante, mas já foi criticado por sua irregularidade. Atos de indisciplina também já marcaram sua carreira.
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Youssef Msakni (Tunísia)
Embora só tenha jogado no futebol da Tunísia e no Qatar, onde está atualmente, o atacante tem protagonismo em sua seleção. Nas eliminatórias, destacou-se ao fazer três gols na goleada por 4 a 1 sobre Guiné. É o camisa 7 da seleção e titular indiscutível do técnico Nabil Maaloul.
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