São Paulo joga só 25 minutos e, com erro de Edina Alves, perde a primeira

1) Edina Alves Batista errou em um lance importante: pênalti de Giovani em Luciano, com as mãos e com os pés, impedindo a maior chance de o São Paulo empatar o jogo em Novo Horizonte.

2) O VAR, que veio para acabar com as injustiças, não chamou a árbitra para uma revisão da jogada.

3) Apesar desse erro, não houve injustiça no placar. O Novorizontino esteve sempre bem postado em campo, com defesa forte e contra-ataques.

4) No início do jogo, o Novorizontino, marcou pressão na saída de bola do São Paulo. Estava mais à vontade com o calor.

5) O São Paulo foi muito lento no primeiro tempo. Luan, como zagueiro central, não ousava na saída de bola. Não tentava passes verticais.

6) No final do primeiro tempo, o gol do Novorizontino. Cleo Silva estava impedido, mas Edina considerou que a bola veio de Bruno Alves, em uma dividida. Duvidoso.

7) O gol do Novorizontino reavivou um pesadelo do São Paulo: a marcação frouxa permitiu uma linha de passes na área.

8) Rojas entrou em lugar de Rodrigo Freitas - uma partida discreta e sem erros - e deu muito mais velocidade ao time.

9) Empatou o jogo com uma cabeçada. Praticamente agachado. Com menos de dez minutos, era possível prever a virada.

10) A pressão acabou logo, com 15 minutos. Talvez pelo calor, talvez pela sequência de jogos, o certo é que o Novorizontino passou a dominar o meio.

11) Daniel Alves e Gabriel Sara jogaram mal e facilitaram para o rival.

12) Crespo preferiu tirar Nestor para a entrada de Tchê Tchê. E depois, Vitor Bueno em lugar de Sara. Não deu certo.

13) Leo Condé colocou Guilherme Queiróz para reavivar o contra-ataque.

14) Reinaldo ajudou, dando um passe a Queiroz. E Volpi completou a lambança.

15) O São Paulo não teve Arboleda, Diego Costa, Igor Gomes, Leo Pelé e Galeano. Mas, principalmente, não teve velocidade na transição e nem pressão para tomar a bola do Novorizontino. Se tivesse, poderia ter empatado.