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Daniel Alves é craque, alienado e bobalhão

21/09/2020 18h07

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Daniel Alves é ótimo jogador. O melhor do São Paulo e entra na minha seleção dos que atuam no Brasil. Paro por aí.

Ele não está preparado para ser protagonista. Nunca foi. Seu papel sempre foi de coadjuvante de luxo. Quando Neymar chegou no PSG e houve uma disputa com Cavani para saber quem bateria pênaltis, o que fez Daniel? Tirou a bola de Cavani e passou para Neymar. Atitude medíocre, digna de um mero coadjuvante.

Recentemente a companheira de Daniel escreveu em alguma rede social o seguinte: "você é campeão, embora seu ambiente não seja". E nem será, se depender da capacidade de liderança e comando de Daniel.

Ele, é bom notar, sempre foi campeão como coadjuvante, fazendo parte do entorno, nunca como o líder.

As confusas postagens de Daniel são prova disso. Ele escreve coisas sem muito sentido, dá indiretas a um e outro e nunca fala diretamente o que é necessário dizer.

Agora, quando o São Paulo se prepara para um jogo decisivo, ele se mostra em uma roda de samba, sem cuidados com o corona.

O batuque prejudica a recuperação? Não acredito. O batuque fará o São Paulo se dar mal em Quito? Evidentemente, não.

A questão é outra. Ou outras. A imagem que passa de quem não está aí. De quem pouco se importa com o clube ou com o Brasil.

Paris é uma festa, disse Hemingway.

Daniel também é. Com mão no batuque. Sem máscara. E depois, com um balde na cabeça. Pelo menos tem alguma coisa na cabeça.