Menon: Sassá é um estorvo, fraco de bola e de cabeça
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Jogador que agride adversário. Jogador que leva amarelo por brigar com o próprio companheiro. Olha, para aguentar alguém assim, precisaria jogar bola como Edmundo, Romário, Almir Pernambuquinho...
Sassá? Passa amanhã.
Jogador que ganha bem, jogador de Série A, no mínimo deve dar ao seu empregador a certeza de estar em campo o máximo de tempo possível.
Com Sassá, não há garantia. Ele, claramente não está preparado para o profissionalismo. E nem para o sucesso.
Posou no Instagram com maços de dinheiro, uma ostentação que cabe mais em um rapper.
E a apresentação no Cruzeiro? Em total desrespeito e desprezo ao Botafogo, time que o revelou, disse que, enfim, estava chegando a um grande clube.
Fez 20 gols em 81 jogos, foi campeão mineiro e da Copa do Brasil, mas a lembrança que deixou foi um murro no queixo de Mayke. Covardia.
Agora, a vítima foi Gleibson, goleiro reserva do Manaus. O que incomodou Sassá? Ter sido provocado com uma "sarrada"? Haver perdido um pênalti? A desclassificação?
Eu aposto que, mau profissional como é, a bronca toda foi pela brincadeira inoportuna.
Sassá é uma peça anacrônica no futebol atual. Apostar nele é buscar problemas e não soluções.
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