"Patada" de Jesualdo demonstra choque cultural e incômodo com Sampaoli
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Antes de acertar com o Santos, Jesualdo Ferreira trabalhava como comentarista. Em sua coluna no jornal O Jogo, chamou de primeiro "embate" sua primeira coletiva.
Após a vitória sobre o Guarani, irritou-se com uma pergunta sobre intensidade do time. Choque cultural na veia.
Não sei como é a imprensa portuguesa, mas deve ser diferente da brasileira, a ponto de ele considerar "embate" algumas perguntas normais.
E, talvez em Portugal, não haja aquele "quebra-queixo" do pós jogo. Um homem de 73 anos, em pé, sufocado por um mar de microfones. E respondendo perguntas incômodas.
Jesualdo e Sampaoli são muito diferentes. Questionamentos, se houver, devem ser feitos ao presidente Peres, que optou por ruptura na linha de pensamento.
Sampaoli gostava de laterais que derivassem pelo meio (Jorge é o maior exemplo) e Jesualdo quer laterais que avancem, combinando com os pontas.
Jesualdo prefere um centroavantão aproveitando cruzamentos. Sampaoli fez o baixinho Sasha render muito, com velocidade e troca de posicionamento.
Há diferentes maneiras de jogar bem. Há diferentes maneiras de se vencer. Jesualdo deve ser questionado por seus resultados e não por seus conceitos.
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