Borja reencontra rival de estreia e se mantém como incógnita no Palmeiras

Há quase dois anos, Miguel Borja entrava no Allianz Parque pela primeira vez. Diante da Ferroviária, mesmo adversário do Palmeiras deste domingo, o colombiano entrou aos 22 minutos do 2º tempo e aumentou ainda mais a onda de otimismo do palmeirense. Ao fazer o gol na sua estreia, o colombiano não sabia que a explosão daquele estádio que quase o fez chorar o cobraria na mesma medida. Talvez até superior.
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Contratado por quase R$ 35 milhões depois de se destacar na reta final da Libertadores no Atlético Nacional, festa de recepção no aeroporto e música especial da torcida, o atacante teve um início de empolgar. Foram quatro gols em seis jogos, mas uma fase que não se confirmou.
O otimismo do início se multiplicou com a expectativa gerada pela contratação e se transformou uma pressão. A cobrança é o suficiente para que o torcedor mais lembre dos gols perdidos do colombiano do que dos bons números.
Foram 10 gols em 2017, 20 gols em 2018, quando foi artilheiro do Paulista e da Libertadores, e dois gols em quatro jogos em 2019. Com as redes balançadas, ele já está na lista entre os 90 maiores goleadores do clube, à frente de nomes como Barcos e Careca, empatado com Baroninho.
A avaliação da diretoria é que Borja pode ser cobrado, mas que a pressão é exagerada por conta dos valores envolvidos. Desde a primeira crise de relacionamento entre jogador e torcida, o clube saiu em defesa do jogador.
Recentemente, o clube foi avisado pelos empresários do atleta que havia uma sondagem de um time chinês. Até agora, a proposta oficial não chegou. A diretoria, embora goste do atleta, não fará o mesmo esforço que fez para manter Bruno Henrique e Dudu. Com aumento salarial recente, o colombiano tem contrato até 2021 com o Alviverde.
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