Por Projeto Quito, Grêmio pode ter reservas em finais ou pedir trégua à FGF
O Grêmio vai decidir sua vaga na próxima fase da Libertadores no dia 13 de abril. Contra a LDU, em Quito, o time gaúcho precisa pontuar para firmar posto entre os dois primeiros do grupo 6. E a aclimatação aos 2,8 mil metros de altitude pode forçar situações complicadas no Estadual. Para chegar com 10 dias de antecedência, ao menos, o Tricolor terá que usar reservas em uma eliminatória do Gaúcho, ou ainda pedir trégua à Federação Gaúcha de Futebol.
A rixa do clube com a entidade que comanda o futebol do Rio Grande do Sul é antiga e tomou nova proporção recentemente. Reclamações contra arbitragem, críticas às condutas da presidência, uma 'guerra fria' entre entidade e clube. Até agora.
Isso porque o calendário pode ser vilão. A fase de grupos do Gauchão termina no dia 3 de abril, contra o Juventude. As quartas de final, eliminatória em jogo único, estão determinadas para o fim de semana dos dias 9 e 10. Quatro ou três dias antes do confronto no Equador.
A meta da comissão técnica é viajar com ao menos 10 dias de antecedência. E uma das opções para 'escapar' da proximidade dos jogos é apelar para FGF. Um pedido oficial, se tiver concordância do adversário, poderá ser aceito pela entidade. Mas neste ponto, uma boa relação com o comando seria fundamental. Exatamente o contrário do que tem o Grêmio.
A segunda opção é atuar com reservas. Mas definir isso antecipadamente é um risco. Dependendo dos próximos jogos, o Tricolor pode ter adversário complicado logo na primeira eliminatória. Até mesmo um Gre-Nal pode acontecer.
O Grêmio não quer antecipar as coisas. Espera para determinar qual estratégia seguirá. Mas não esconde que a competição prioritária é a Libertadores e se algum jogo necessita de atenção é este diante da LDU. Por conta da altitude e também por se tratar de um adversário direto.
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