Na busca pela atuação ideal, Grêmio admite não ser 'o mesmo' de 2015
O Grêmio de 2016 não é o mesmo de 2015. Esta análise não é apenas feita por torcedores e jornalistas. Internamente, o clube admite a queda no nível de atuação. Pode parecer óbvio com as trocas que aconteceram na equipe. Mas após manter as principais peças, o comando técnico e agregar qualidade, a busca é por crescimento, imediatamente.
A vitória contra o Novo Hamburgo, no domingo, foi sofrida. O placar mínimo aconteceu apenas com gol no meio do segundo tempo e de um jogador que começou no banco: Bobô. E antes a torcida tinha vaiado, tanto que Douglas discutiu com um torcedor quando estava no banco de reservas.
O rendimento recente assusta. Diante do São José o time parecia desinteressado. E contra o Toluca, na estreia da Libertadores, mesmo com um jogador a mais o Grêmio foi derrotado por 2 a 0. Jamais esteve perto de igualar o placar.
E o técnico Roger Machado sabe disso. Primeiro, comemorou a retomada da confiança após o resultado. Depois, soube reconhecer que o Grêmio deste ano não repete o nível apresentado no ano passado.
"Não podemos dizer que a regularidade de atuações é igual ao ano passado. A temporada começou tem um mês e é natural que deveríamos ter entrosamento prévio. Foram agregadas posições e entre elas a lateral e a saída do zagueiro. Se pensar dentro de uma estrutura, é diferente. Mas isso a gente bate no peito e treina para evoluir. Tudo faz parte. Por vezes não vamos jogar bem, mas vencer a partida dá confiança. O nível ainda não é o mesmo, mas a vontade de vencer e acertar é a mesma. Vamos evoluir na temporada", concluiu.
Em termos de escalação, o Grêmio mudou Galhardo por Wallace Oliveira e Erazo por Fred. Como Walace está lesionado, Edinho está jogando no meio-campo. As demais trocas só ocorrem por opção, como as entradas de Henrique Almeida e no futuro de Bolaños.
O próximo compromisso gremista será na quarta-feira diante do São Paulo-RS, em Rio Grande.
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