Anderson brinca ao rever Grêmio em decisão: "Difícil era passar fome"
O meia Anderson foi formado no Grêmio. Virou ídolo ao marcar o gol da volta do Tricolor à Série A do Brasileiro, na partida conhecida como 'Batalha dos Aflitos', contra o Náutico, em 2005. E hoje veste a camisa vermelha do Internacional. Nos próximos dois domingos terá seu clube formador como adversário na final do Gauchão. E brinca com isso.
"Difícil era passar fome", disparou quando perguntado se seria complicado rever o Grêmio em uma final. "É tranquilo. Eu tenho o maior respeito pelo Grêmio, clube onde eu me criei, mas hoje defendo o Internacional e quero ser campeão", completou o meia.
Contra o Brasil de Pelotas, no domingo, ele teve bom desempenho. Correu, brigou pela bola e ditou o ritmo do meio campo com passes de qualidade. O técnico Diego Aguirre, depois do jogo, lembrou que sua falta de sequência se dá ainda pela dificuldade de entrar em forma.
"O Anderson, como todos sabem, vem de uma longa inatividade. A forma esportiva não se consegue de um dia para o outro. Está se esforçando e trabalhando muito. Pegando o ritmo. Precisa de mais trabalho e tempo. Passou praticamente dois anos sem jogar", disse o treinador.
Anderson sequer fez parte da delegação que viajou ao Chile e enfrentou o Universidad na última quinta-feira. Mas voltou logo como titular e com boa atuação. Agora, espera a definição do comando técnico para o jogo da próxima quarta, diante do The Strongest, novamente pela Libertadores. Ou ainda poderá ficar disponível para o clássico que abre a final do Gauchão no próximo domingo, na Arena.
Os jogadores do Internacional se reapresentam nesta segunda-feira. O treinamento ocorre com portas fechadas. Jorge Henrique pode ser a novidade no time para o próximo compromisso, diante dos bolivianos, quarta-feira.
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