Greg Kelly, ex-diretor da Nissan e cúmplice de Ghosn, deixa prisão no Japão

Tribunal concedeu libertação mediante pagamento de fiança, mas proibiu Kelly de deixar o Japão
O ex-diretor da Nissan, Greg Kelly, foi libertado sob fiança nesta terça-feira, após ficar preso por aproximadamente um mês no Japão acusado de irregularidades cometidas juntamente com o ex-presidente da montadora, o brasileiro Carlos Ghosn.
Um tribunal de Tóquio determinou hoje uma fiança de 70 milhões de ienes (quase R$ 2,5 milhões) para Kelly e concedeu a liberdade, rejeitando um recurso movido pelos promotores.
O tribunal também estabeleceu condições para a libertação de Kelly, que está proibido de viajar para fora do Japão, a menos que receba a permissão do tribunal, e também de se encontrar com pessoas envolvidas no caso.
Kelly, que planejava fazer uma cirurgia na coluna nos EUA antes de ser preso no mês passado, deve receber tratamento no Japão, segundo seu advogado japonês.
A liberação no dia de Natal encerra uma detenção de cinco semanas - em grande parte isolada de estranhos, além de advogados e funcionários consulares -- que começou em 19 de novembro, quando os Kelly e Ghosn foram presos por suspeitar de conspirar para subfaturar o salário de Ghosn. Ambos alegam inocência.
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