Você se daria bem em um relacionamento aberto?
Mesmo que sequer cogite essa possibilidade, que tal descobrir se a experiência tem a ver com seu estilo de vida? Responda o teste abaixo, formulado com a ajuda do psicólogo Yuri Busin, doutor em Neurociência do Comportamento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo (SP), e diretor do CASME (Centro de Atenção à Saúde Mental Equilíbrio), também na capital paulista.
- 110
Na sua opinião, o que as pessoas procuram ao partir para um relacionamento aberto?
- 210
Você se considera uma pessoa ciumenta?
- 310
Qual a principal regra em um relacionamento aberto?
- 410
Em que circunstâncias abrir o relacionamento pode ajudar a melhorá-lo?
- Quando a vida sexual anda caída.
- Quando o casal está ciente de que as novas experiências serão um tempero extra à relação e que não vão afetar a cumplicidade nem o vínculo.
- Quando o casal está bem, mas sente falta de uma certa "animadinha" na relação.
- Em nenhuma. Se chegou a esse ponto, não existe mais amor nem respeito entre o casal.
- 510
Você acha que abrir concessões em um relacionamento é importante?
- 610
Qual o maior temor que a possibilidade de uma relação aberta desperta em você?
- 710
Para você, o amor livre é sinônimo de infidelidade?
- 810
A autoestima é importante para a vida afetiva?
- Sim, porque quando nos gostamos, conseguimos ter mais liberdade para amar.
- Sim, porque quando alguém nos ama, nos sentimos mais felizes e autoconfiantes.
- Sim, porque quando amamos alguém, nos sentimos mais felizes e autoconfiantes.
- Sim, porque quando nos gostamos, somos mais confiantes para fazer escolhas melhores.
- 910
A opinião alheia é importante para a condução da sua vida amorosa?
- 1010
Hoje em dia, para uma mulher, separar amor e sexo é:
Não quer, não faça!
Não quer, não faça!
Você não só não está preparada para encarar uma relação aberta, como provavelmente sequer pensa nisso. Talvez o par a esteja pressionando para viverem novas experiências e você venha se sentindo coagida a topar por medo de perdê-lo. Não quer, não faça. Inclua na sua vida somente aquilo que traga felicidade, prazer e bem-estar. Não há nada de errado, ainda, em não concordar com o amor livre, mas procure abrir a sua mente para respeitar as escolhas alheias em vez de torná-las alvo de preconceito e repúdio.
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Não faz parte dos planos
Não faz parte dos planos
Abrir a relação não faz parte de seus planos, certo? OK, sem problema algum. No entanto, se estiver envolvida com alguém, que tal rever seus sentimentos a respeito de confiança, segurança, e expectativas. É possível que você alimente algumas crenças equivocadas e precisa reprogramá-las para se sentir mais leve. Exemplos? Acreditar que ciúme e apego são sinônimos de amor, pensar que é necessário fazer qualquer coisa para resgatar a chama sexual, aceitar apenas certos modos de viver considerados "de bem" pela sociedade, etc.
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Visão livre sobre amor e sexo
Visão livre sobre amor e sexo
Você tem uma visão livre de preconceitos sobre o amor e o sexo. Porém, se quiser partir para um relacionamento aberto, ainda precisa alinhar muita coisa com o par. Nem sempre apenas o amor, a cumplicidade e afinidade bastam para inserir novas experiências - ainda mais envolvendo outras pessoas - na vida a dois. É necessário conversar bastante, com honestidade total, e responder certas perguntas. A ideia é ficar com mais de uma pessoa? Vamos ficar juntos no quarto? O que podemos fazer e o que não podemos? Essas e outras tantas questões precisam ser debatidas e decididas em conjunto. É claro que as regras podem mudar durante o tempo, mas sempre com base em uma boa conversa. Trazer a fantasia para o plano prático ajuda a evitar problemas e decepções. Atenção: o casal deve fazer isso enquanto se sentem confortáveis. Se um não se sentir bem o ideal é parar, conversar e decidirem juntos o que fazer.
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Pronta para abrir
Pronta para abrir
Você, provavelmente, tem uma relação a dois ótima, calcada na confiança, no respeito, no amor e na parceria. Além disso, alimenta uma visão bem realista sobre os relacionamentos abertos. Porém, não se esqueça de que, por mais racionais e bem organizadinhas que sejam as decisões de um casal, ninguém está imune a imprevistos como se apaixonar perdidamente ou experimentar uma química sexual transformadora com alguém.
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