Você sabe a hora de falar e de calar?

Usar o bom senso nas interações com os outros é algo que favorece --e muito-- os relacionamentos. Descubra se você está acertando na medida, a partir do teste elaborado com a consultoria do psiquiatra João Jorge Cabral, presidente da Asbh (Associação Brasileira de Hipnose)
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Um colega de trabalho aparece cabisbaixo. O que você faz?
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Um amigo conta que vai para um local distante e bastante exótico. O que você diz?
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O par surge com um look diferente do usual. Como você o recebe?
Getty Images - Com estranhamento. Usando toda a sinceridade, diz o que gostou e o que não gostou
- Com naturalidade. Se ele estiver feliz assim, por você, tudo bem
- Com uma alegria meio forçada. Vai disfarçar sua surpresa tanto quanto possível
- Com piadas e brincadeiras que demonstrem o quanto a escolha foi equivocada
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Um amigo começa a namorar com um desafeto seu. O que diz quando fica sabendo?
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Você vai a uma festa e detesta a comida. O que diz ao responsável pelo evento?
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Um parente vem contar sobre um problema crônico de saúde. Como você reage?
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O par diz que está chateado com um amigo próximo. Qual é a sua atitude?
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Na empresa, seu superior reclama dos resultados de um projeto. Como reage?
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Seus pais reclamam que você está muito distante. O que responde a eles?
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Um amigo critica outro e você não concorda com a colocação. O que faz?
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Não, fala demais
Não, fala demais
Suas respostas sugerem que você se sente bem quando fala o que pensa e que tem dificuldade de escutar o outro. "Falar sem parar e não dar tempo para o outro se expressar pode ser uma forma de defesa ou fuga. É uma estratégia para não ter que confrontar os próprios pontos de vista", diz o psiquiatra João Jorge Cabral. Ele explica que o ideal é ouvir primeiro, para depois concordar ou não. "Considere que nem sempre é preciso falar para ajudar. Escutar pode ser o suficiente", afirma
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Sim, é equilibrado
Sim, é equilibrado
Você parece ser um ótimo ouvinte. Tenta entender o que está motivando as reações do outro antes de intervir. Além disso, considera a intimidade que tem com as pessoas, pesando se deve ou não dizer o que pensa. "Aparentemente, você toma o cuidado de nunca dar conselhos que não foram pedidos. O que é muito saudável para os relacionamentos. Quem se posiciona sem permissão invade a privacidade alheia e atrapalha em vez de ajudar", diz o psiquiatra João Jorge Cabral
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Não, cala quando poderia falar
Não, cala quando poderia falar
Suas respostas indicam que você prefere evitar confrontos. Por isso, não se posiciona nem mesmo sobre questões corriqueiras e não diz o que pensa nem às pessoas de seu círculo íntimo. "Esse comportamento geralmente está ligado ao excesso de timidez ou insegurança. Mas, nas relações humanas, é fundamental falar o que pensa e sente, com amorosidade e respeito. Portanto, esse é um traço que vale a pena trabalhar", afirma o psiquiatra João Jorge Cabral. Se necessário, conte com apoio profissional
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Não, fala quando deveria calar
Não, fala quando deveria calar
Aparentemente, você diz o que pensa antes mesmo de ouvir e de tentar entender qual é a real necessidade do outro. Além disso, não considera o nível de intimidade da relação e nem observa se o contexto é receptivo às suas colocações. "A falta de discrição sempre atrapalha. Antes de posicionar-se, vale considerar se o que vai dizer ajudará o outro a crescer e a evoluir. Falar apenas para expressar seu julgamento, criticar ou difamar é totalmente desnecessário", afirma o psiquiatra João Jorge Cabral
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