Você corre riscos por amor?
Descubra se você é do tipo que se expõe ou se esconde diante de uma situação amorosa em que não há a certeza de sucesso. O teste foi elaborado com a consultoria do psicólogo Marcelo Quirino, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Depois de um tempo saindo com uma pessoa você sentiu vontade de dizer 'eu te amo'. Mas o outro ainda não disse. O que faz?
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Você está num bar com os amigos e vê uma pessoa interessante. Ela olha para você, mas vez ou outra desvia o olhar. O que faz?
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Seu amor precisou viajar a trabalho na semana em que comemoram o aniversário de namoro. Um amigo sugeriu que aparecesse no local de surpresa. O que você pensa?
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Quando pensa sobre os seus relacionamentos, conclui que o seu maior medo é:
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Um amigo que acabou de sofrer uma decepção amorosa lhe pede um conselho. O que você diz?
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Quando pensa num parceiro ideal para manter uma relação séria, quais características vêm à sua mente?
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Seu último relacionamento acabou em decepção. Quando você volta a sair e conhece uma pessoa que demonstra muito interesse por você. Como age?
- Se mostra indiferente. Já sofreu demais e não está disposto a passar por isso novamente agora.
- Conversa sem criar expectativas. Se no fim da noite achar que vale a pena marcar um novo encontro, arrisca.
- Conversa e até troca telefone, mas decide que só vai se entregar se a pessoa demonstrar ainda mais interesse.
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Depois de mais de um ano de relacionamento, seu parceiro propõe que vocês morem juntos. Como reage?
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Sua família fará um almoço e você gostaria de ir com seu parceiro pela primeira vez. Sem imaginar qual será a reação dele, o que faz?
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Vocês sempre foram tradicionais na cama, mas pintou a vontade de propor coisas novas para o seu par. O que faz?
- Conta para o outro um pouco do que aprendeu. Se ele demonstrar interesse, segue adiante. Caso contrário, não tocará mais no assunto.
- Coloca tudo o que já sabe em prática na próxima noitada de vocês. Quando se trata de sexo, o melhor é falar menos e agir mais.
- Propõe tentarem algo novo, mas nada muito diferente. Se der certo, se sentirá à vontade para testar outras técnicas mais elaboradas.
Freio de mão puxado
Você detesta arriscar quando se trata de sentimentos. Prefere entrar em um relacionamento sério só quando já tem certeza de que o seu afeto é correspondido. Da mesma forma, só se declara quando sente segurança. No entanto, é preciso considerar que, no amor, os riscos muitas vezes são saudáveis, pois levam ao amadurecimento. 'Quem não se entrega mantém o controle da situação. Porém, um dos aspectos mais interessantes do amor é justamente a sua instabilidade, a sua imprevisibilidade. A saudade, o coração acelerado, a insegurança são os temperos do amor. A estabilidade, muitas vezes, só serve para nos encher de tédio', defende o psicólogo Marcelo Quirino, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Por fim, é preciso ter em mente que o risco pode levar ao sofrimento, mas também à felicidade plena.
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Um pé atrás
Você não chega a paralisar diante do medo de ser rejeitado, mas também não é do tipo que se arrisca sem pesar as consequências. O equilíbrio é o que mais preza, no entanto, quando se depara com o desconhecido, acaba preferindo se resguardar a se expor. E aí está o seu erro. Para amar, é preciso pensar menos e agir mais, afinal, é isto o que alimenta a espontaneidade e a criatividade que todo relacionamento precisa. E o primeiro passo para se soltar mais é o autoconhecimento. 'Só ama livremente quem se conhece bem, sabe o que quer e o que precisa em um relacionamento', explica o psicólogo Marcelo Quirino, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Sem medo de viver
Amar é um risco impossível de calcular! Você não só sabe disto como adora viver com aquela sensação de frio na barriga. Por isso mesmo, não pensa duas vezes antes de expressar o que sente. 'A ausência do medo de amar é saudável. Somos feitos para correr riscos e só ama quem se permite arriscar', acredita o psicólogo Marcelo Quirino, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Para chegar a este estágio, você teve que lidar com a própria insegurança em relação ao abandono e à rejeição, que chega a atrapalhar muitas pessoas e as impende de agir livremente. Que fique claro: atuar de forma direta e assertiva não significa imaturidade, mas sim segurança em relação ao que você quer e busca num relacionamento. Pode se orgulhar de si mesmo!
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