Gigante dos cosméticos se une à ONU para combater a LGBTIfobia no trabalho

A luta contra a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais no ambiente de trabalho ganhou mais uma aliada. Nesta segunda (12), a Avon formalizou compromisso com a Organização das Nações Unidas para combater a LGBTIfobia.
Para isso, a empresa divulgou as recomendações contra a discriminação em diferentes contextos - locais de trabalho, mercados de fornecedores e nas próprias comunidades onde vivem funcionários, clientes e parceiros de negócios.
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"Discriminação, de qualquer tipo, não é bem-vinda aqui. Queremos ser uma empresa totalmente inclusiva não só para os nossos funcionários, associados e revendedores LGBTI, mas também para nossos clientes e fornecedores", afirma Jan Zijderveld, presidente global da Avon.
Visibilidade
A marca foi a primeira a colocar uma transexual em uma campanha de TV aberta, a ativista digital Candy Mel, e também teve uma longa parceria com a cantora Pabllo Vittar.
Recentemente, também apresentou uma série de depoimentos de embaixadores da Avon e empresários de beleza da comunidade LGBTI+, incluindo a artista Rosa Luz, a modelo brasileira Bia Gremion e a revendedora Avon Gaby Varconti.
Os padrões de conduta da ONU foram produzidos em colaboração com o Instituto de Direitos Humanos e Negócios e se baseiam nos Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos. Mais de 200 companhias em todo o mundo expressaram apoio ao padrão, refletindo a ampla adesão dos diversos setores empresariais.
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