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O melhor (e o pior) das redes: #dateruim, William Waack e textão

Do UOL

11/11/2017 04h00

 

#DateRuim: quem nunca?

O primeiro assunto da semana foi de partir o coração. A hashtag #DateRuim chegou ao topo dos assuntos mais comentados do Twitter neste domingo e veio provar, mais uma vez, que todo castigo para solteiro é pouco. Relatos de encontros horríveis fizeram os internautas rirem e chorarem ao mesmo tempo, até culminar com a suspeita de que desistir do amor seja o melhor caminho.
 


 






Textão no Twitter

A rede social mais sucinta do mundo passou a permitir posts com mais de 140 toques, quebrando a tal fórmula consagrada de microblog. Agora, os posts de Twitter podem ter 280 caracteres e o pessoal ficou meio indignado, temendo que a rede vire um puxadinho do Facebook, onde o pessoal pesa a mão nas opiniões imensas (e duras de ler) sobre qualquer assunto. O resultado foi muito lamento e algum alívio cômico.
 











William Waack e racismo

Um vídeo do âncora do Jornal da Globo, William Waack, declarando que "buzinar é coisa de preto" foi divulgado na última quinta-feira e causou um amplo debate sobre racismo nas redes, além de provocar o afastamento do jornalista em suas funções na Rede Globo. Peritos chegaram a afirmar que Waack dizia "Cleiton" ao invés de "preto". Confira o vídeo e tire suas conclusões:
 





Coisa de preto

Em reação ao comentário de Waack, centenas de internautas fizeram posts com a hashtag #CoisaDePreto exaltando grandes personalidades e feitos realizados por negros que vêm fazendo História apesar de todo o entorno racista, em todas as partes do mundo. Enquanto isso, o destino de Waack na Globo segue sendo uma incógnita.







Nova bandeira do Brasil?

Quando a gente pensa que não, os rumos do país se mostram mais incertos do que nunca. Desta vez, o tumulto nasceu de uma sugestão de Hans Donner, o designer mais famoso do país, sobre possíveis "ajustes" na nossa bandeira. Donner propôs a inclusão da palavra "Amor" antes dos dizeres "Ordem e Progresso", além de comentar que um efeito degradê cairia bem. Quem caiu fomos nós: na risada.