Madrinha relata que noiva pediu até "vaquinha" para pagar vestido

A "entidade" "noivazilla" já é velha conhecida, mas este caso que aconteceu na Austrália mostra que a TPN (tensão pré-nupcial) não tem limites. Em relato anônimo ao site MamaMia, uma madrinha relatou, entre outras coisas, que a noiva pediu uma "contribuição" para pagar o caríssimo vestido.

"Fiquei feliz da vida quando Caroline me pediu para ser sua madrinha. Infelizmente, minha alegria virou desespero. No começo, achei que ela só estava sendo excessivamente zelosa com os detalhes do casamento quando flodava minha caixa de e-mails", disse.

Tudo ia bem até que em uma sexta à noite, a professora recebeu uma “solicitação” de boleiro, com detalhes, preços, sabores e até fama do profissional. Para o mesmo dia. Em uma tabela de Excel. "Senti meu sangue ferver", lembra.

O pedido foi atendido no dia seguinte com um pedido de desculpas e a resposta foi um “Obrigada, teria ajudado se você tivesse me mandado ontem, como especifiquei, mas agradeço”. A madrinha culpou a TPN e vida que segue...

Após alguns meses, após três semanas de busca por vestidos para as madrinhas – que saiu por 550 dólares australianos (cerca de R$ 1,3 mil) para cada uma – veio o ápice do absurdo.
Caroline escolheu um vestido de noiva de seda da grife Marchesa, que custava 10,5 mil dólares australianos (cerca de R$ 26 mil). Após ganhar o total apoio de suas madrinhas, afinal "só se casa uma vez", ela decidiu comprar a peça.

Porém, na noite da escolha, mais um email chegava às caixas das madrinhas com o assunto “Contribuição para o vestido de noiva”. “Suei frio”, disse. Era exatamente o que dizia: cada madrinha deveria ajudar a pagar o vestido, pois a noiva tinha "estourado o orçamento".

No dia em que o relato foi publicado, já se passavam três dias do singelo pedido e três das sete madrinhas já haviam concordado em pagar pelo vestido, acomodação, despedida de solteira e 3 dias de spa para todas antes da cerimônia (oi?).

"Estou pensando que devo desistir deste casamento e da amizade", concluiu a anônima sofredora.