Facebook diz não ter evidências de interferência da Rússia em referendo do Brexit
(Reuters) - O Facebook afirmou a um comitê parlamentar britânico que investigações adicionais não encontraram evidências de que a Rússia usou redes sociais para interferir no referendo de 2016, no qual o Reino Unido votou para deixar a União Europeia.
O diretor do Facebook para políticas britânicas, Simon Milner disse nesta quarta-feira ao Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte da Câmara dos Comuns que uma investigação mais recente em janeiro, para tentar identificar grupos de atividades coordenadas russas em torno do referendo sobre o Brexit que não foram identificados anteriormente foi improdutiva.
Usando a mesma metodologia que usou para identificar atividades em redes sociais relacionadas à eleição dos Estados Unidos conduzidas por um veículo de propaganda russo chamado Internet Research Agency, Milner disse que a rede social revisou tanto contas no Facebook quanto as atividades de milhares de anunciantes no período de campanha até o referendo de 23 de junho de 2016.
Ele disse que não "encontraram nenhuma conta ou página coordenada ligadas a russos disseminando propagandas no Reino Unido em relação ao referendo da UE durante o período relevante, além da atividade mínima que nós divulgamos anteriormente".
(Reportagem de Mark Hosenball)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.