Conteúdo publicado há 1 mês

Paulo Vieira diz que não é rico: 'Se parar de trabalhar, paro de comer'

Paulo Vieira, 31, afirmou que não é rico e não pode deixar de trabalhar. Em entrevista, também comentou sobre os projetos com a Globo, relação com a emissora e planos de casamento.

O que aconteceu

Paulo Vieira disse que não é rico e não pretende ser: "Eu não estou rico. A minha definição de rico é uma pessoa que não precisa mais trabalhar. Se parar de trabalhar, paro de comer. E ficar muito rico nunca foi meu objetivo. Minha ambição é ter uma casa confortável, comer e beber o que quero, viajar de vez em quando e poder ajudar pessoas próximas. Não tenho ambição de comprar avião e mil propriedades, nem de ostentar uma pulseira de R$ 500 mil. Meu medo é que essas coisas me afastem da minha essência", contou à coluna Play, do jornal O Globo.

O humorista ainda comentou a ideia por trás do programa "Avisa Lá Que Eu Vou". "O GNT me deu dinheiro para fazer o programa que eu quisesse. Construí com a Dani Ocampo [autora] e a equipe do canal, em cima da premissa: 'O que a gente vai ser feliz fazendo?'. É sobre felicidade. Não é encomenda, não é sobre algoritmo. Queremos gravar a próxima temporada este ano. Temos uma lista de 40 cidades. Vamos sofrer para escolher quais visitar".

Ele também apontou como é sua relação com a Globo: "Sou uma mistura de ombudsman com embaixador. Um pouco esquizofrênico, eu sei. Meu objetivo é provocar as estruturas e trazer uma reflexão, provocar debates. Às vezes, estou criticando toda a estrutura e, ao mesmo tempo, dizendo que a nova Globo é um lugar maravilhoso para trabalhar. As duas coisas são verdadeiras. Nunca rolou puxão de orelha, juro. Nem toque, nada. Hoje tenho liberdade para criar e sou respeitado".

Vieira ainda descartou planos de casar: "Tenho muito problema com certas obrigações. Acho que não caso só de birra, nem é porque não quero. Minha vida com Ilana [Sales, sua namorada] já é meio de casado. Temos uma parceria de vida, dividimos mil coisas. Esses dias falei para ela: 'Queria que a gente tivesse filho por acidente'. Porque é muito doido escolher ter filho, uma decisão pesada".

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