Denúncias e prisões: 5 ex-BBBs que tiveram problemas na Justiça

Rodolffo (BBB 21)

O cantor foi investigado por seu comentário racista sobre o cabelo de João Luiz no programa. A investigação foi conduzida pelo Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Felipe Prior (BBB 20)

O ex-BBB foi denunciado por dois estupros e uma tentativa de estupro pelo MP-SP. A 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) investigou o caso e concluiu o inquérito sem indiciá-lo na ocasião.

Marcos Harter (BBB 17)

Expulso do BBB 17, Hater foi acusado de agredir Emilly Araújo, seu affair na casa. O médico teve sua licença suspensa por seis meses e foi inocentado logo depois.

Laércio de Moura (BBB 16)

Laércio foi condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável. As denúncias começaram a surgir assim que foi anunciado como participante do Big Brother Brasil 2016.

Diego Alemão (BBB 7)

Alemão foi preso mais de uma vez após vencer o BBB 7. Neste ano, ele foi preso por porte ilegal de arma; em 2020, foi detido por dirigir bêbado e se envolver em um acidente.

Veja outros casos que ganharam repercussão:

Lucas Penteado (BBB 21): uma ex-namorada registrou um boletim de ocorrência contra o ator, alegando violência doméstica, agressão e cárcere privado. Ao sair do Big Brother Brasil, prestou depoimento e negou as acusações.

Cássio Lanes (BBB 14): após um comentário racista, foi investigado pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do Rio de Janeiro.

Dhomini Ferreira (BBB 13 e BBB 3): o participante afirmou ter arrancado os dentes de seu cachorro com um machado, investigado por maus-tratos aos animais. Veterinários negaram que o ato seria possível e, com isso, o inquérito foi concluído e as acusações arquivadas.

Daniel Echaniz (BBB 12): o brother foi expulso por suspeita de estupro da sister Monique Amin, que afirmou que a relação foi consensual. As autoridades concluíram que ele era inocente e arquivou o inquérito.